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“Não existe democracia sem imprensa livre”, afirma comentarista

Nelson Egon Geiger fala da necessidade da imprensa e seus limites


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 22/01/2020 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A liberdade total de imprensa, sempre foi um assunto que ganha muito destaque na mídia, principalmente quando se fala em democracia. O advogado e comentarista do programa Bom Dia Camaquã, Nelson Egon Geiger, falou sobre o assunto na manhã desta quarta-feira (22), no estudio da ClicRádio. 

De acordo com o advogado, “não existe democracia, não existe liberdade, sem imprensa livre”. Ele informou que a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, tem gravado na parede lateral a seguinte frase: “Povo livre é povo com parlamento”. Nelson comentou que todos os regimes totalitários sufocam o poder legislativo, porque dos três poderes, é o único que tem o contato direto com a população e a imprensa. 

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De acordo com o comentarista, o povo precisa defender sempre a liberdade da imprensa. Ele comentou sobre um artigo, que foi publicado em jornal de grande repercussão na capital do estado, em que apresenta o questionamento: “até onde o jornalista pode ir?”. De acordo Nelson, o autor finaliza seu artigo sem trazer uma resposta para a pergunta.

Ele comentou que o Ministério Público Federal, a pouco tempo, denunciou o proprietário de um jornal sobre a forma com adquiriu as informações que veiculou em seu portal. Segundo o Ministério, essas informações eram sigilosas e foram conseguidas a partir de um ranqueamento de sistemas. Nelson apontou as redes sociais como um problema da atualidade, de acordo com o comentarista através delas as pessoas invadem a privacidade uma das outras. 

O comentarista acredita que a liberdade de imprensa deve ser limitada e dosada. “Essa liberdade tem limite quando se ofende as pessoas e as ideias”, comentou. “A liberdade deve ser defendida por todos nós, até onde seja necessária para a população”, destacou. Ele explicou que antes dos avanços tecnológicos, as conversas pessoais de pessoas públicas, só saiam na mídia se eles quisessem e hoje isso não é mais uma realidade. 

Confira a entrevista completa a partir da 1h09 de transmissão: 


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