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Papa vai se encontrar com vítimas de conflitos no Sudão do Sul e Congo

As visitas do Papa com as vítimas dos conflitos na República Democrática do Congo estão previstas para o início de julho


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 28/05/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Vaticano anuncia visita do Papa as vítimas dos conflitos no RDCongo. Foto/ Divulgação

O Vaticano anunciou, neste sábado, 28 de maio, o encontro do Papa com as vítimas dos conflitos na República Democrática do Congo (RDCongo), ele também irá visitar um campo de deslocados no Sudão do Sul, durante a sua viagem aos dois países no início de julho.

Francisco tem a deslocação àqueles dois países agendada para o período de 02 a 07 de julho e o pontífice, que mediou pessoalmente as negociações de paz no Sudão do Sul, visitará a capital, Juba, enquanto na RDCongo estará nas cidades de Kinshasha e Goma, no leste do país.

A visita ao Sudão do Sul é uma das mais desejadas por Francisco desde que começou o seu pontificado e tinha sido já adiada nalgumas ocasiões devido à instabilidade do país. A viagem chega numa altura em que o pontífice sofre de fortes dores no joelho que o impedem de andar e ficar de pé durante longos períodos, pelo que está a usar uma cadeira de rodas para se deslocar e uma bengala para o ajudar.

Segundo o programa publicado hoje pelo Vaticano, Francisco dedicará o seu primeiro dia na capital da RDCongo a visitas oficiais às autoridades, enquanto no dia seguinte celebrará a Missa no aeroporto de Ndolo em Kinshasha e, à tarde, terá o tradicional encontro com o clero do país na catedral de Notre Dame du Congo (Nossa Senhora do Congo).

Francisco viajará depois para Goma, onde celebrará a missa e se encontrará com as vítimas da violência na província do Kivu Norte, que tem sido afetada não só pelo conflito, mas também por uma grave epidemia de Ébola e inundações.

Na terça-feira, dia 05 de julho, o Papa seguirá para o Sudão do Sul e para esta visita será acompanhado pelo arcebispo de Cantuária, Justin Welby, e pelo moderador da Igreja da Escócia, Jim Wallace, ambos a trabalharem com o Vaticano para ajudar no processo de paz no país, onde existe uma forte presença anglicana.

Além das habituais audiências com as autoridades, o Papa visitará o campo de deslocados em Juba, onde se encontram dezenas de milhares de pessoas que estão relutantes em regressar aos seus locais de origem por receio de violência.

Francisco presidirá também a um encontro ecuménico no Mausoléu John Garang e terminará a sua viagem com uma missa.

Francisco e líderes anglicanos convocaram políticos do Sudão do Sul para um retiro no Vaticano e durante essa iniciativa o Papa ajoelhou-se e beijou os pés dos líderes beligerantes e instou o Presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir Mayardit, e o líder da oposição, Riek Macharel, a prosseguirem com o acordo de paz que tinham assinado antes.

Em novembro de 2019, a Comunidade de Santo Egídio, que trabalha pela paz no país há anos, organizou uma reunião dos não signatários do tratado de paz, que queriam declarar publicamente o seu compromisso de diálogo político com o governo e os signatários, a fim de evitar qualquer tipo de confronto armado.

A declaração de paz foi assinada em Roma em 12 de janeiro de 2020, na qual o Governo do Sudão do Sul e os movimentos de oposição se comprometeram a cessar as hostilidades.

Esta será a primeira viagem de um papa ao Sudão do Sul, enquanto a visita do pontífice argentino à RDCongo acontecerá 37 anos depois da visita de João Paulo II, e é a terceira viagem confirmada para este ano, após a visita a Malta, de 02 a 03 de abril, e a que está prevista para o Canadá, de 24 a 30 de julho.

Informações: Jornal RTP Notícias.


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