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Julho de 2019 foi o mês mais quente da história, diz ONU

Segundo anúncio de quinta-feira (1º), o mês no mínimo igualou, se não ultrapassou, o mês mais quente já registrado globalmente, julho de 2016, após o junho que também foi o mais quente da história.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 02/08/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O mês de julho de 2019 foi, possivelmente, o mais quente da história, informou na quinta-feira (1º) a Organização Meteorológica Mundial (OMM), entidade ligada à ONU. Segundo o comunicado, julho no mínimo igualou, se não ultrapassou, o mês mais quente já registrado em todo o mundo – julho de 2016 – após o junho que também foi o mais quente da história.

Os últimos cinco anos, de 2015 a 2019, também estão no caminho de serem os mais quentes já registrados, disse o secretário-geral da ONU, António Guterres, ainda na quinta-feira (1º).

O secretário-geral da ONU, António Guterres. — Foto: Brendan McDermid/Reuters

O secretário-geral da ONU, António Guterres. — Foto: Brendan McDermid/Reuters

“Se não agirmos contra a mudança climática agora, estes eventos climáticos extremos serão só a ponta do iceberg”, declarou Guterres jornalistas em Nova York.

Segundo Guterres, as temperaturas deste julho são ainda mais significativas porque “o mês mais quente anterior, julho de 2016, ocorreu durante um dos El Niños mais fortes de todos os tempos”, o que não foi o caso neste ano, diz a Associated Press.

Crianças brincam nos lodaçais do Mar do Norte em Bremen, no norte da Alemanha, no dia 24 de julho. — Foto: Patrik Stollarz/AFP

Crianças brincam nos lodaçais do Mar do Norte em Bremen, no norte da Alemanha, no dia 24 de julho. — Foto: Patrik Stollarz/AFP

Um El Niño é um aquecimento natural do oceano que, uma vez que interage com a atmosfera, muitas vezes aquece o globo e altera os padrões de chuva e temperatura, tornando alguns lugares mais úmidos e outros mais secos.

Guterres convocou uma cúpula climática para o final de setembro, em Nova York, na qual quer que os governos apresentem medidas mais fortes para combater o aquecimento global, como preservar florestas e proteger os pobres dos eventos climáticos extremos e da elevação dos mares.

 

Temperaturas recordes

Pessoas tomam banho no Chafariz do Trocadero, ao lado da Torre Eiffel, em Paris, no dia 25 de julho. — Foto: Dominique Faget / AFP

Pessoas tomam banho no Chafariz do Trocadero, ao lado da Torre Eiffel, em Paris, no dia 25 de julho. — Foto: Dominique Faget / AFP

De acordo com os últimos dados da Organização Meteorológica Mundial (OMM), várias cidades ao redor do mundo tiveram recordes de temperatura nos últimos tempos: de Nova Délhi, na Índia, a Anchorage, no Alaska; assim como Paris, Santiago, Adelaide, na Austrália, e o até o Círculo Ártico.

Segundo cientistas ouvidos pela Reuters nesta sexta (2), o aquecimento global elevou entre 1,5 e 3 graus Celsius a onda de calor recorde de julho na Europa. A intensidade do calor, afirmam, teria sido “extremamente improvável” sem as mudanças climáticas.

Foto aérea do dia 25 de julho mostra pessoas tomando banho ao redor de uma plataforma em um lago em Hanover, no norte da Alemanha, onde a previsão era de que as temperaturas alcançassem os 39ºC. — Foto: Christophe Gateau / dpa / AFP

Foto aérea do dia 25 de julho mostra pessoas tomando banho ao redor de uma plataforma em um lago em Hanover, no norte da Alemanha, onde a previsão era de que as temperaturas alcançassem os 39ºC. — Foto: Christophe Gateau / dpa / AFP

As ondas de calor ocorridas na França e na Holanda no mês passado teriam tido uma chance de acontecer só uma vez em mil anos nos tempos pré-industriais, disse um estudo do grupo de cientistas World Weather Attribution. Nestes dois países, a onda de calor de julho se tornou 100 vezes mais provável devido às mudanças climáticas, afirmaram os cientistas.

Na Alemanha ela foi cerca de 50 vezes mais provável, e no Reino Unido, onde só durou entre um e dois dias, ao menos duas vezes mais provável.

Pessoas tomam banho nos chafarizes em Aalborg, na Dinamarca, no dia 24 de julho. — Foto: Henning Bagger / Ritzau Scanpix / AFP

Pessoas tomam banho nos chafarizes em Aalborg, na Dinamarca, no dia 24 de julho. — Foto: Henning Bagger / Ritzau Scanpix / AFP

A análise, baseada em modelos e dados coletados, foi realizada por pesquisadores do Instituto da Mudança Ambiental de Oxford (ECI) e pelos serviços meteorológicos holandês, britânico e francês.

Em 2015, governos mundiais adotaram o Acordo de Paris para manter o aquecimento global “bem abaixo” dos 2ºC acima dos tempos pré-industriais, e idealmente em 1,5ºC. O mundo já aqueceu cerca de 1ºC, principalmente devido a atividades humanas que queimam combustíveis fósseis para gerar energia.


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