Dalai Lama dá beijo na boca de menino, pede para ele ‘chupar sua língua’
Em um vídeo que circula na internet, é possível ver como o ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1989 dando um beijo na boca de uma criança e ainda pede para ela “chupar sua língua”
Durante o fim de semana, um vídeo que mostra Dalai Lama, Monge Budista e líder espiritual tibetano de 87 anos, gerou revolta nas redes sociais essa semana. As informações é de Metro.
No vídeo (abaixo), é possível ver como o ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1989 dá um beijo na boca de uma criança e ainda pede para ela “chupar sua língua”.
Mesmo sendo acompanhada por uma plateia que é ouvida batendo palmas e rindo durante a gravação, a atitude foi apontada como assédio e pedofilia, sendo extremamente criticada até mesmo por outros monges que defenderam que isso não é um costume do budismo.
“Beijo na boca, selinho, (seja em adulto ou criança) “and now suck my tongue” não fazem parte da cultura tibetana. Muito menos para Monge / Guru. Pode excluir essa possibilidade”, escreveu no Twitter o @amigomonge, monge budista tibetano há mais de uma década.
Beijo na boca, selinho, (seja em adulto ou criança) “and now suck my tongue” não fazem parte da cultura tibetana. Muito menos para Monge / Guru. Pode excluir essa possibilidade https://t.co/wevFQ2v7py
— Amigo Monge (@amigomonge) April 8, 2023
“Indefensável e acho de uma safadeza pedir desculpa em terceira pessoa “o Dalai Lama está arrependido”. Ali se configurou um crime completo e tem centenas de comentários tentando legitimar essa nojeira”, completou, com revolta, o monge que use seu canal no YouTube para ensinar sobre budismo.
Depois da polêmica, um comunicado foi divulgado na conta do líder exilado no Twitter, que tem 19 milhões de seguidores na rede social.
“Está circulando um vídeo que mostra um encontro recente em que um menino perguntou a sua Santidade, o Dalai Lama, se ele poderia lhe dar um abraço. Sua Santidade deseja se desculpar com o menino e sua família, bem como com seus muitos amigos em todo o mundo, pela dor que suas palavras podem ter causado”, escreveram.
