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35,7 mil jovens de até 13 anos foram estuprados no Brasil em 2021, diz pesquisa

Na grande maioria, as vítimas tinham algum tipo de vínculo com o autor


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 27/06/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Divulgação

Um levantamento inédito do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, feito a pedido do Instituto Liberta, mostra que: pelo menos 35.735 crianças e adolescentes de zero a 13 anos foram estuprados no Brasil no ano passado.

Segundo a pesquisa, esse número representa mais da metade dos casos de estupro registrados no Brasil em 2021.

Na grande maioria, as vítimas tinham algum tipo de vínculo com o autor:

  • 40% dos crimes foram cometidos por pais ou padrastos;
  • 37% por primos, irmãos ou tios;
  • e quase 9% por avós.

85,5% das crianças e adolescentes vítimas de estupro de vulnerável foram meninas; 14,5% meninos. A maioria dos estupros acontecem de segunda a sexta, nos períodos da manhã e tarde, quando os responsáveis saem para trabalhar.

Em 2022, até o dia 13 de maio foram registradas 53,8 mil denúncias de violência contra crianças e adolescentes no Disque 100, que aumentaram devido à pandemia. E a maioria dos casos acontece na própria residência onde vivem a vítima e seu agressor.

Sobre o abuso

O abuso sexual acontece quando se utiliza da sexualidade de uma criança ou adolescente para a prática de qualquer ato de natureza sexual. Pode acontecer por meio de ameaça física ou verbal, por manipulação/sedução ou estupro. Já a exploração sexual acontece quando as crianças, suas imagens ou vídeos são utilizamos como forma de obter lucro através de turismo sexual, tráfico, pornografia ou prostituição.

Orientação aos responsáveis

Levando em consideração a idade e cognição dos seus filhos, é possível ensiná-los que ninguém jamais deve tocar seu corpo sem seu consentimento. Na hora do banho, por exemplo, os pais ou cuidadores devem pedir licença para higienizar as partes íntimas da criança, trazendo a ela uma noção de seriedade, de que o corpo é dela e que aquela área do corpo só o papai ou a mamãe ou o cuidador responsável podem tocar.

Além de promover o diálogo, cabe aos adultos vigiar. Ficar de olho em mudanças bruscas de comportamento: se a criança de repente está muito quieta, se parece sentir vergonha e evita olhar nos olhos, se recusa carinho, tudo isso podem ser sinais. Observe-a brincando com outras crianças e perceba se há algo fora do normal na brincadeira, como toques nas partes íntimas, palavras que não condizem com a idade da criança, comportamentos sexuais, dentre outras.

Além da mudança de comportamento, a proximidade excessiva com o abusador e a retomada de comportamentos que a criança já havia abandonado, como por exemplo a mamadeira ou chupeta, também podem ser sinais de abuso. E não se esqueça de observar o óbvio: traumas físicos.

Lembre-se sempre que a criança não dispões de cognição ou vocabulário para denunciar seu abusador, então cabe aos adultos realizar essa observação.

Com informações: Portal Geração Amanhã / G1.


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