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Seu pet tem olho de cereja? Conheça e saiba como tratar essa infecção que pode causar doenças oculares graves

O problema é bastante comum em cães e não pode ser prevenido, mas deve ser tratado


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 27/07/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Projeto que aumenta pena contra maus-tratos a animais é aprovada pelo Senado Federal. Foto: Divulgação

Tutor, olhe com atenção se o seu pet tem uma pequena bolinha vermelha na região ocular. Em alguns casos, trata-se de um prolapso da glândula da terceira pálpebra do animal – ou, como é mais conhecido, de um “olho de cereja”. O problema é bastante comum em cães e não pode ser prevenido, mas deve ser tratado. Afinal, sua evolução pode levar a doenças mais graves, causando até mesmo cegueira.

“O olho de cereja ocorre quando a glândula da terceira pálpebra aumenta de tamanho, projeta-se para fora e gera uma bolinha vermelha. Essa bolinha pode variar de tamanho, chegando ao tamanho de uma cereja, daí o nome popular. Como a glândula fica exposta para fora do olho, ela pode infeccionar afetando a proteção da superfície do globo ocular, já que é responsável por produzir porção significativa da fração aquosa da lágrima”, explica a médica veterinária Suzana Melo, analista técnica de marketing da linha de produtos para pets da Syntec do Brasil.

A estatística é contundente: pelo menos 67% da população pet do país já teve problemas oculares, que vão desde simples alergias e olho seco até graves problemas, como úlcera da córnea, informa a Comissão de Animais de Companhia (Comac), do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan). E a causa mais comum para o aparecimento de problemas como o prolapso é a flacidez dos tecidos adjacentes aos olhos dos animais de companhia.

“Com a fragilidade do tecido de sustentação, ocorre obstrução do ducto da glândula da terceira pálpebra, fazendo com que haja acúmulo de secreção nesse órgão. Consequentemente, ele aumenta de volume e se exterioriza. Com o edema e irritação das pálpebras, a mucosa que reveste a glândula fica avermelhada”, esclarece Suzana Melo.

O problema é mais comum em animais braquicefálicos, com focinho achatado, olhos grandes e, por vezes, arregalados. Essa formação genética, em que o crânio apresenta largura menor e desproporcional ao comprimento do animal, aumenta o risco de deslocamento ocular, encurtamento da glândula lacrimal e de pálpebras que nem sempre são envolvidas corretamente, gerando maior predisposição a ressecamento e ulcerações, destaca a especialista da Syntec.

“A solução para o olho de cereja é única: cirurgia. No entanto, o procedimento é simples e pode ser feito em clínicas veterinárias”, afirma Suzana Melo. “Em razão da falta de tratamentos alternativos, é importante alertar que, ao menor sinal do problema, os tutores devem procurar ajuda profissional, pois quanto mais tempo demorar o diagnóstico e o tratamento mais séria a doença pode se tornar, causando, inclusive, cegueira no pet.”

Para auxiliar no tratamento de infecções e na mais rápida recuperação da cirurgia de prolapso da terceira pálpebra, a Syntec do Brasil oferece o colírio Tobrasyn, único do mercado sem associações, à base de Sulfato de Tobramicina 0,3%. Ele é indicado para cães e gatos, tanto filhotes como adultos. “É um colírio seguro e de ação comprovada. A indicação é aplicar em intervalos de 12 horas. Essa é outra vantagem, pois o animal é manipulado com menor frequência, gerando menos estresse tanto para os pets quanto para os tutores no momento da aplicação”, explica a veterinária. Vale lembrar que a frequência de aplicações e o período de administração do produto devem ser definidos pelo especialista.


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