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Filhote de tamanduá-mirim é resgatado em São Sebastião do Caí

O tamanduá deve ser encaminhado ao Núcleo de Conservação e Reabilitação de Animais Silvestres (Preservas) da UFRGS para ser avaliado e, depois, reinserido ao seu habitat natural


Por Kathrein Silva Publicado 17/02/2024
 Tempo de leitura estimado: 00:00
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Foto: Divulgação/ComSoc do 1° BABM

Um filhote de tamanduá-mirim foi resgatado por agentes da Patrulha Ambiental da Brigada Militar (Patram) em São Sebastião do Caí, na Região Metropolitana de Porto Alegre, na última quarta-feira (14).

De acordo com a Patram, o filhote foi encontrado por populares na localidade de Lageadinho, no interior do município. Apesar do susto, ele não apresentava lesões e foi entregue aos bombeiros voluntários da cidade.

Agora, o tamanduá deve ser encaminhado ao Núcleo de Conservação e Reabilitação de Animais Silvestres (Preservas) da UFRGS para ser avaliado e, depois, reinserido ao seu habitat natural.

Tamanduá-mirim

De acordo com técnicos da UFRGS, tamanduás-mirim costumam dormir dentro de tocas abandonadas, partes ocas de árvores, fendas ou em meio à vegetação. A fêmea é a responsável por cuidar da prole, e os filhotes ficam agarrados ao dorso da mãe, podendo ficar camuflados em meio à pelagem.

Essa espécie é comum em todo o Brasil e pode chegar a até um metro de comprimento. Por serem lentos, esses animais são alvos fáceis de caçadores. Mas é importante lembrar que eles desempenham papéis ecológicos fundamentais e não são perigosos para humanos.

A redução das populações de tamanduás no RS é causada por atropelamentos, destruição de habitats e ataques de animais domésticos, além da utilização de seu couro para confecção de roupas e acessórios.


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