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Conheça a esporotricose, doença comum em gatos que causa lesões graves e pode ser transmitida a humanos

Comum em gatos, esporotricose causa lesões graves e pode ser transmitida a humanos; saiba mais sobre a doença


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 21/05/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Esporotricose é comum em gatos e pode ser transmitida para humanos
Esporotricose é comum em gatos e pode ser transmitida para humanos

Comum em gatos, a “doença da roseira” pode causar úlceras de pele e afetar o bem-estar animal. Causada pelo fungo Sporothrix spp – e também conhecido por “doença do jardineiro” – o nome oficial é esporotricose. Presente no solo e na vegetação, o causador da enfermidade compromete a saúde dos felinos domésticos, cuja população no país chega a 30 milhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“A esporotricose é uma doença de pele crônica e esporádica que surge quando o fungo entra no organismo dos gatos devido a feridas na pele e pequenas lesões ou, ainda, por contato com objetos ou ambientes contaminados. A doença é transmissível entre os felinos e também é uma zoonose – ou seja, pode afetar o ser humano, algo que acontece principalmente a partir de arranhões”, explica a médica veterinária Yolanda Antunes, gerente nacional de produtos para pets na Syntec do Brasil.

O fungo Sporothrix spp costuma se proliferar em cascas de árvores, caule de plantas e solo. Como os gatos costumam se aventurar em troncos e adoram desbravar territórios, a doença acaba tendo transmissão facilitada, inclusive entre eles.

“Ao brincar ou passar por esses locais, arranhar a madeira ou enterrar seus dejetos, os fungos podem ficar presos às unhas dos animais, em farpas ou espinhos espetados no corpo”, comenta Yolanda.

Após a contaminação, a esporotricose pode evoluir em três fases.

“No estágio localizado, o primeiro, a doença é caracterizada por lesões nodulares avermelhadas – individuais ou múltiplas – na pele do animal. Na segunda fase, a infecção progride formando úlceras na pele e atinge o sistema linfático do animal. Por fim, chega a um ponto tão crítico, quanto todo o organismo do pet é afetado. Com o agravamento, as úlceras se tornam cada vez maiores e profundas, acometendo articulações, ossos e pulmões”, alerta a veterinária.

O problema causado pelo fungo pode até mesmo chegar ao sistema nervoso central e somar sintomas, como fraqueza, anorexia e febre. Para garantir a saúde e a qualidade de vida dos gatos, “prevenção” é a palavra em destaque.

“Nós podemos prevenir o contágio desse fungo e de outros inimigos da saúde dos gatos ficando atentos à higiene e aos ambientes que ele frequenta, mantendo o animal em ambiente seguro e sem acesso à rua, as chamadas famosas voltinhas, minimizando o risco de contato com os causadores do problema”, comenta a gerente nacional da Syntec sobre a doença, comum em gatos.


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