Usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso portal, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com este monitoramento. Leia mais na nossa Política de Privacidade.

  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • CMQ 01 010 (1)
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • UNIFIQUE CMQ – Banner 970x90px
  • globalway (1)
  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (5)
  • TEXEIRA GÁS ultragaz
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • 970×90

Cães de Rua: O ataque dos abandonados

Na primeira reportagem sobre os cães comunitários de Camaquã, o relato de pessoas que foram mordidas ou atacadas por animais abandonados no centro da cidade


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/01/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Uma nova polêmica faz parte da rotina dos camaquenses. Afinal, de quem é a responsabilidade sobre os animais comunitários? Esse questionamento surgiu a partir de uma série de casos em que as pessoas sofreram algum tipo de agressão, principalmente por cães soltos nas ruas no centro da cidade. O assunto repercute entre a comunidade e, principalmente, nas redes sociais.

Para tentar entender os problemas ocasionados pelo abandono dos animais na cidade e auxiliar na busca de soluções, o Portal Clic Camaquã aborda a partir desta quarta-feira (11) uma série de reportagens, realizada pela repórter Renata Ulguim, que mostra todos os lados dessa situação. Do amor das pessoas com os animais até a revolta de quem foi atacado por esses bichos.  O trabalho de duas ONGs para minimizar o sofrimento dos mesmos e a responsabilidade dos gestores públicos.

A relato de quem foi atacado por cachorros de rua

Eles estão por toda a parte. Na área central, nas calçadas em frente as lojas, sozinhos ou em grupos. Para mudar esse cenário, a prefeitura notificou na última terça-feira (10) a Associação de Proteção de Animais de Camaquã, a APACA, para a retirada imediata dos cães soltos nas ruas centrais. A ONG possui um convênio com o município que visa a retirada e cuidado a todos os animais abandonados. O trabalho de recolhimento dos bichos começou nesta quarta-feira (11) com o apoio do Corpo de Bombeiros e Brigada Militar.

Leia mais em:

FOTOS: Força-tarefa recolhe animais abandonados em Camaquã 

Algumas pessoas não concordam com a condição dos cachorros estarem abandonados. Discordam da maneira como outras pessoas tratam o tema, como o fato de darem alimento aos cães que vivem soltos nas ruas, chamados de “cães comunitários”. A alternativa mais adequada seria a adoção dos mesmos, para que tenham amparo evitando danos à comunidade.

O empresário Marcelo Silva, o Gaiteiro, passou por um problema relacionado aos cães abandonados.  Uma funcionária de sua pizzaria foi atacada por cachorros quando se deslocava para o trabalho. Silva afirma que não tem nada contra os animais, mas acha que eles não deveriam estar na rua e sim em um canil tendo cuidados adequados. “Precisa ter campanhas para o recolhimento desses cachorros para um canil e solicitar aos comércios, os quais ajudam a dar ração nas ruas, a ajudar as ONGs com o que necessitam”, disse.

Pablo Pires dos Santos, funcionário público, de 35 anos foi atacado por sete cachorros. No dia 29 de dezembro de 2016, por volta das 18 horas, ele e sua noiva estavam andando de moto na rua Júlio de Castilhos, quando parou na esquina com a rua Olavo Moraes. Os cães os cercaram e começaram a latir. “A minha noiva ficou com medo e desceu da moto. Como fiquei apavorado com a situação, fiquei parado por quase 5 minutos, sem conseguir sair do local”. Foi quando um dos cães o mordeu. Ele precisou receber atendimento no pronto socorro do Hospital Nossa Senhora Aparecida.

O motociclista ressalta que acha lindo o gesto de alimentar e cuidar dos animais, mas acredita que a prefeitura deveria leva-los para um local adequado. “A situação está ficando cada vez mais perigosa, pois eles avançam em carros, motos, bicicletas… Basta você ficar alguns minutos no centro para ver isso. ”

Hamiltom Vergara, professor, de 55 anos, foi mordido por um dos cachorros comunitários no dia 10 de janeiro, por volta das 17h30. “Eu estava de moto na rua Júlio de Castilhos a qual tem uma placa de pare, na minha frente tinha um carro parado para os carros passarem, quando veio uns quatro cachorros latindo em minha direção. Tive que me defender do carro e dos cachorros e um deles me mordeu. Fui direto no pronto socorro para ser atendido”.

Nesta quinta-feira (12), o Portal Clic Camaquã apresenta a segunda reportagem da série Cães de Rua. Nela, será abordado o amor das pessoas com os animais e as consequências do ato de alimenta-los no centro da cidade.


  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (5)
  • globalway (1)
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • 970×90
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • UNIFIQUE CMQ – Banner 970x90px
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19
  • CMQ 01 010 (1)
  • TEXEIRA GÁS ultragaz
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)