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Moradores e vereador relatam som alto durante a madrugada em Camaquã

Pelas redes sociais, diversas pessoas se manifestaram a favor e contra o som alto. Diversos moradores que som alto foi ouvido até o final da madrugada.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 12/10/2019 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Durante a madrugada de sexta-feira (12) para sábado (13), um assunto movimentou as redes sociais de Camaquã: o som alto. Pelo Facebook, diversos moradores e até um vereador debateram o tema controverso.

Segundo a postagem no Facebook do vereador Luciano Delfini, diversos moradores da rua Bento Gonçalves reclamaram do som alto até tarde em diversos pontos da via.

Já estou recebendo reclamações da Av. Bento Gonçalves, o barulho ocorreu noite inteira? Ninguém na vizinhança dormiu!”, disse Delfini, através de seu Facebook.

Pelos comentários, moradores dos arredores e de outros bairros da cidade se manifestaram a favor do som alto:

“Galera, entendo a reclamação de vocês, mas hoje é véspera de feriado, Camaquã já não tem movimento NUNCA agora querem acabar com o pouco de lazer que nós jovens podemos ter???? E outra, a grande maioria destes “reclamantes” são aposentados que nem a responsabilidade de trabalhar amanhã (ou se fosse outro dia) tem, os próprios “baderneiros” são quem movimentam a economia municipal também, na sua grande maioria…
Se estas “””badernas””” fossem recorrentes em bairros mais calmos, sim concordo com as reclamações, mas agora no centro da cidade, ou nas Avenidas mais movimentadas mora quem quer, ou seja, terá que se acostumar com o barulho, esse pensamento antiquado tem que parar, pois por causa de ações como essa que Camaquã se encontra da maneira que está hoje, parada no tempo!”, disse Gabriela.

“A cidade um caus e o som é motivo de polêmica . Por isso nada muda!!!!”, disse Nadia.

Também nos comentários da mesma publicação, diversas pessoas se manifestaram contra a prática:

“Eu trabalho 10 horas por dia, tenho um filho de 4 anos, e não consigo descansar. São 3h 15 min agora e ainda não dormir. Isso é total desrespeito, não é diversão, não quando prejudica as pessoas!” , disse Vanessa.

“Gurizada curtir a noite r uma coisa. Agora esses rebaixados e esse som que extremesse tudo não tem como suportar. Pessoas precisam ser mais inteligentes um pouco. Pois na Benta pelo que eu vejo tem muitos idosos tem crianças. Vamos acordar para uma vida melhor para um sossego pelo menos.”, pontuou Marlei.

Ainda houveram pessoas que aproveitaram o espaço para cobrar medidas das autoridades:

“Por falar em som alto, como anda a questão do local apropriado pro uso do som automotivo?”, disse Maurício.

“Opa, tudo bem Vereador Luciano. Falando em Som Automotivo. Como anda o requerimento feito pela Câmara de Vereadores para o nosso Prefeito ? Andou ou ficou parado ? Abraço”, questionou Josias.

 

Lei do Psiu

O vereador Ilson Meireles (PP) sugeriu que seja agendada uma reunião com membros do Poder Executivo para tratar de questões referentes à “Lei do Psiu”. Em julho de 2015 o Poder Legislativo aprovou o Programa de Silêncio Urbano denominado “PSIU Camaquã”. Em maio de 2017 foi realizada reunião com representantes de órgãos de segurança pública e do Poder Executivo, no Plenário da Câmara Municipal, para debater a perturbação do sossego no Município. No entanto, conforme Ilson, “o que foi definido nessa reunião não tem sido cumprido”.

Com a sanção do Projeto de Lei Complementar nº 2/2015 ficaram  proibidas as práticas de perturbação do sossego e poluição sonora causadas por aparelhos de som, portáteis ou não, ou veículos automotores, assim como por gritarias ou algazarras e barulhos produzidos por animais na zona urbana do Município.

A autuação do infrator dispensa a identificação da vítima e aplica a responsabilidade também aos donos da empresa, do imóvel ou do veículo causador do excesso de ruído.  As penalidades são severas com multas de R$ 500,00, R$ 2.500,00 e  R$ 5.000,00, de acordo com o nível da infração, que pode ser considerada leve, grave ou gravíssima.


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