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Moradora de casa incendiada faz tratamento psicológico há 8 anos

Segundo vizinhos, a mulher acumulava lixo em casa há quase uma década. Ela e filho de 11 anos estão sob cuidados da Prefeitura, no Albergue Municipal de Camaquã.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 24/09/2019 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A moradora da casa que pegou fogo na tarde desta segunda-feira (23), identificada pelas iniciais S.G.A, faz tratamento psicológico há 8 anos. Segundo o vice-prefeito Jair Martins, ela e o filho de 11 anos recebem acompanhamento psicológico por profissionais do CAPS e CAICA.

De acordo com relatos dos vizinhos, a mulher acumulava lixo em casa há quase uma década. Além do próprio lixo, que nunca era descartado, ela recolhia todo o tipo de lixo pela cidade e mantinha em sua casa, no pátio e até mesmo dentro do imóvel. Apesar dos indícios, não houve confirmação de que ela seja diagnosticada com Transtorno de Acumulação Compulsiva. Porém, o comportamento era observado também na mãe dela, que faleceu em decorrência de um câncer, mas também realizava a prática de recolher lixo das ruas. Segundo uma vizinha da mulher, o problema piorou após a morte da mãe. 

Segundo o responsável pela Secretaria Especial da Mulher, do Trabalho e do Desenvolvimento Social, a prefeitura já possuia conhecimento sobre o caso e fiscais ambientais já haviam realizado diversas vistorias na residência, bem como limpezas e orientações. Porém, por se tratar de um problema psicológico, a mesma voltava a acumular não só lixo reciclável como também resíduos orgânicos.

O que acontece agora?

No momento do incêndio, após sairem da casa, S.G.A e o filho foram encaminhados para exames na Unidade de Pronto Atendimento de Camaquã e posteriormente a Secretaria Especial da Mulher, do Trabalho e do Desenvolvimento Social, onde receberam os primeiros apoios psicológicos. Atualmente, através de ordem judicial, os dois estão sob custódia da prefeitura no Albergue Municipal.

Após avaliação do Conselho Tutelar, foi constatado que seria prejudicial para ambos separar o menor da mãe, motivo pelo qual ele permanece com ela no albergue, visto que o mesmo sempre frequentou a escola e apresenta boas condições de saúde. Os dois continuarão tratamento psicológico e ela passará por avaliação médica que definirá quando poderá voltar a morar sozinha com a criança.

Segundo Jair Martins, os familiares se mostraram dispostos a ajudar a mulher a reconstruir a casa e prestar todo o apoio necessário. De acordo com testemunhas, eles já tentaram prestar auxílio e realizar limpezas na casa, mas foram impedidos por ela, que afastava todos que tentavam interferir na situação.

Outras informações sobre o caso:

Na manhã desta terça-feira (24), moradores do bairro Jardim do Forte relataram novos focos de incêndio na residência que foi consumida por chamas na avenida Olavo Moraes na tarde desta segunda-feira (23). Segundo os vizinhos, o calor do sol combinado com o restante do lixo acumulado deram indícios de novos focos de fumaça, combatidos novamente pelo Corpo de Bombeiros.

A reportagem do Clic Camaquã esteve no local do incêndio no começo da tarde desta terça-feira (24) para conversar com os moradores das imediações. As vizinhas relataram que pelo menos dois animais, um gato e um cachorro, morreram no incêndio. Outros animais que também estavam no pátio conseguiram fugir. Os moradores relataram que fogo se espalhou muito rapidamente, não dando tempo para os dois animais fugirem.

Eles ainda relataram que no começo da manhã de hoje, a moradora foi até o terreno com seu filho de 11 anos. Juntos, eles recolheram sacolas de lixo, separando algumas peças e utensílios. Segundo uma das vizinhas, a retroescavadeira da Prefeitura foi impedida de retirar o lixo do local pela proprietária, que ainda avisou aos vizinhos que ninguém deveria mexer em suas coisas.

Leia mais: FOTOS E VÍDEOS: Bombeiros controlam incêndio em residência do bairro Jardim do Forte


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