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Nova punição a Piffero deve ficar para 2019

Comissão de ética analisa caso que pode terminar com exclusão de ex-presidente do quadro social


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/11/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Já tramita na comissão de ética do Conselho Deliberativo (CD) do Inter os processos que podem acabar com a expulsão de Vitorio Piffero e mais três ex-dirigentes do quadro social do clube. Porém, o processo eleitoral que o Inter viverá neste final de ano e possíveis falhas processuais, que serão exploradas pela defesa dos ex-dirigentes, podem retardar ou até impedir uma punição.

Disposição para levar a cabo as expulsões de Piffero, Pedro Affatato (ex-vice de finanças), Alexandre Limeira (ex-vice de administração) e Emídio Marques Ferreira (ex-vice de patrimônio) não falta. Tanto que eles já foram condenados pelo CD, em julgamento no final de outubro, a dez anos de inelegibilidade em qualquer instituição esportiva com base na Lei do Profut.

 

Porém, o trâmite na Comissão de ética é independente. O órgão, composto por sete conselheiros, já recebeu o relatório encaminhado pela Ouvidoria do clube que resume as acusações, todas baseadas no documento produzido por uma comissão de sindicância apresentado ao CD em outubro. O relatório apontou uma série de falhas administrativas, entre elas a contratação de empresas que não existem mais e pagamento por obras não realizadas, entre outros problemas.

 

Agora, corre o prazo para os quatro ex-dirigentes se defenderem. Eles também podem solicitar a audiência de testemunhas e até pedir a composição de novas provas. “Temos que garantir que eles tenham direito à ampla defesa, mas, ao mesmo tempo, precisamos impor celeridade ao processo”, enfatiza o relator do caso, Antônio Vergara Cerqueira.

 

 

O relator, aliás, pode ser trocado. Cerqueira tem mandato como conselheiro até 31 de dezembro e, caso o seu grupo não conquiste vagas na eleição que renovará 150 cadeiras do Conselho, não finalizará o processo. Neste caso, um novo relator teria de ser escolhido, atrasando um pouco mais o trâmite. Pelo menos, segundo a opinião de Cerqueira, não há risco do processo prescrever. “Isso é quase impossível de ocorrer. Recentemente, o prazo para prescrição aumentou de um para dois anos”, defende. Os quatro dirigentes participaram da gestão que comandou o Inter entre 2015 e 2016.


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