Na estreia pelo Brasileirão, Grêmio e Corinthians empatam em 0 a 0
Resultado foi comemorado após fim de jogo dramático para o tricolor
O Grêmio conquistou um ponto importante em sua estreia no Brasileirão 2016. O empate sem gols contra o Corinthians, fora de casa, amenizou o desempenho mediano dos comandados de Roger Machado.
Desde os primeiro minutos de jogo, o time de Tite não conquistou o domínio de jogo, mas foi mais efetivo, fazendo com que a defesa tricolor trabalhasse bastante. Sem Douglas no meio campo entre os titulares, o esquema de jogo do Grêmio impediu jogadas mais agudas dos donos da casa.
Apensar de iniciar a partida com uma time pouco diferente do que foi visto no gauchão, Roger Machado concentrou seu time mais para defender do que atacar e Marcelo Oliveira foi o nome do jogo pelo lado do Grêmio, já que seu lado foi bastante atacado. Romero e Rodriguinho foram os que mais ameaçaram na primeira etapa.
Já no segundo tempo, sem conseguir muitas investidas, Roger mexeu no time e tirou Luan para entrada de Everton, no entanto, nenhum efeito foi sentido no setor ofensivo. Já Tite, minutos antes, realizou duas alterações, colocando Guilherme e Giovanni Augusto no lugar de Rodriguinho e Romero, respectivamente.
Aos 32, Henrique Almeida entrou no lugar de Bobô pelo lado do Grêmio e Luciano entrou no lugar de André pelo Timão. Esse tipo de mudança fez com que o Corinthians ficasse mais rápido pelos lados. Foi então que Roger tirou Bolaños para entrada de Edinho.
Com um fim de jogo dramático, o Grêmio se segurou na casa do adversário, com diversas investidas e momentos de brilho para o goleiro Marcelo Grohe. Fim de jogo em São Paulo e o 0 a 0 comemorado pelo Tricolor em sua estreia no Brasileirão 2016.
Ficha técnica
Corinthians: Walter, Fagner, Felipe, Balbuena e Uendel; B. Henrique, M. Gabriel, Elias, Rodriguinho (depois Guilherme) e Romero (depois Giovanni Augusto); André (depois Luciano).
Grêmio: Marcelo Grohe; Ramiro, Geromel, Fred e Marcelo Oliveira; Walace, Maicon, Giuliano, Luan (depois Everton) e Bolaños (depois Edinho); Bobô (depois Henrique Almeida).
