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Grama sintética, como a do Passo D’Areia, pode até contaminar ambiente

Polêmica sobre a grama sintética do estádio persiste


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 21/01/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Muito mais do que o calor de uma discussão. No dia seguinte ao jogo com sensação térmica no gramado de 60 graus entre São José-RS e Grêmio, realizado no Passo D’Areia, a polêmica sobre a grama sintética voltou à tona no Campeonato Gaúcho.

O lateral-direito gremista Tinga trazia as bolhas como marcas nas solas dos pés queimadas na tarde de domingo (termômetro marcava 35 graus em Porto Alegre). Mas a temperatura dentro de campo era muito maior, insuportável.

– Como a grama é feita de borracha, há a absorção do calor. A temperatura corporal também acaba aumentando ainda mais – esclareceu Luiz Crescente, fisiologista do Internacional, ao LANCE!.

Porém, os males de atuar na grama sintética não são restritos a problemas físicos, como riscos de lesões, ou de aumento de temperatura. De acordo com estudos publicados em Hong Kong (CHN), a borracha que reproduz a grama sintética contém chumbo e zinco, dois metais que podem gerar contaminação, tanto pela inalação em excesso quanto pelos plásticos gerados nos resíduos (leia mais abaixo).

A grama sintética chegou a ser proibida em regiões dos Estados Unidos e da Austrália. E, no futebol brasileiro, gerou repúdio do Sindicato de Atletas Profissionais de Porto Alegre.

No entanto, o diretor do São José-RS, João Lock, criticou a repercussão contra o gramado do Passo D’Areia:

– Estamos em nosso quarto Gauchão com este gramado! O Grêmio treina aqui constantemente, não entendo agora esta reclamação – afirmou, creditando o calor ao horário da partida (17h de Brasília).

Ao que parece, o impasse do Passo D‘Areia, questionado por Grêmio e Internacional, continuará.

GRAMA SINTÉTICA

Fibras
Resistentes às altas temperaturas, são formadas por fios de polietileno, tratadas com o objetivo de ser extremamente macias, resistentes e virtualmente não abrasivas. Originalmente, são desenvolvidas para reproduzir um gramado real, e têm proteção aos raios ultravioletas. A altura dos fios está diretamente relacionada com a atividade esportiva que será praticada no gramado – além do futebol, jogos de golfe também são realizados em áreas com gramados que possuem piso sintético.

Composto granulado
Tem sistema de absorção de impacto, contendo em sua base grânulos de borracha. Uma areia especial dá ao local às qualidades semelhantes, que estão presas à base como se fossem uma grama natural.

Base da grama
É poroso, com objetivo conseguir ter uma rápida drenagem. Traz espaço entre os fios para suportar o peso das fibras sintéticas, proporcionando a qualidade semelhante às partidas com grama natural.

Contrapiso
É composto por uma camada fina de emulção asfáltica do concreto.

Compactação do solo
Feito por uma brita graduada, está situado sobre o solo natural.

ALGUNS RISCOS:

Combinando com calor

A borracha da grama sintética, em contato com o sol, leva ao aumentos da temperatura e a perda de suor pode ser superior a 2%. Há riscos de desidratação e de morte. Além disso, ao contrário do que ocorre com a grama natural, o piso sintético absorve poluentes quando está em contato com o calor.

Inalação

A alta concentração de chumbo contida na borracha é tóxica, e pode tanto ser inalada quanto pulverizada. 

Resíduos

A grama é feita de plástico não biodegradável, o que pode aumentar o problema dos resíduos nos aterros sanitários.

 


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