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Conselho Deliberativo condena Piffero e aliados por gestão irregular ou temerária

Ex-presidente, Alexandre Limeira, Pedro Affatato e Emídio Marques Ferreira ficam inelegíveis por 10 anos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 25/10/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Conselho Deliberativo do Inter, em reunião na noite desta quarta-feira, julgou e condenou os ex-dirigentes Vitorio Piffero, Alexandre Limeira, Pedro Affatato e Emídio Marques Ferreira por gestão irregular ou temerária. Os dois primeiros compareceram à reunião e defenderam-se diante dos conselheiros. Os outros dois sequer apareceram. Com base na Lei do Profut, eles foram condenados a dez anos de inelegibilidade em qualquer instituição esportiva por atos cometidos entre 2015 e 2016, na gestão do presidente Piffero.

O ex-presidente Vitorio Piffero afirmou em sua defesa que estava sendo acusado por “não saber” dos atos praticados por seus companheiros de gestão. “Não há uma vírgula contra mim”, enfatizou Piffero, em sua defesa. Em uma explanação confusa, ele também levantou outras questões jurídicas, mas não entrou nas apontadas pelo relatório da comissão de sindicância que investigou a sua gestão ao longo de um ano.

Piffero limitou-se a dizer que não sabia, por exemplo, que Affatato fazia saques em dinheiro, reiteradas vezes e em altos valores no caixa do clube. Sobre o uso dos cartões corporativos, disse que são valores irrisórios. “Não houve gasto abusivo com os cartões do clube”, garantiu o ex-presidente.

O assunto não se encerrou nesta quarta. Agora, vai para a comissão de ética do Conselho Deliberativo, onde os quatro dirigentes podem ser excluídos do quadro social. Depois que o Ministério Público concluir uma investigação que corre em paralelo sobre os mesmos temas, o clube buscará na Justiça o ressarcimento dos prejuízos financeiros causados aos cofres colorados.

 

Futuro

O atual presidente do Inter, Marcelo Medeiros, foi enfático em declarações após a reunião. Disse que a investigação da comissão de sindicância apurou uma série de fatos graves durante a gestão de Piffero. “O que aconteceu naquele época, não pode acontecer outra vez. Que sirva de exemplo para o futuro. Essa gestão, que nos colocou na segunda divisão, finalmente vai acabar, mas ainda precisamos esperar a apuração do Ministério Público. Vamos aguardar os novos desdobramentos”, afirmou.


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