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Com mudanças, Brasil encara El Salvador em 2º amistoso nos Estados Unidos

Seleção salvadorenha não enfrenta um adversário de outro continente há mais de um ano


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/09/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O segundo rival do Brasil no ciclo de preparação para a Copa do Mundo de 2022, no Catar, será uma equipe com ambições bem mais modestas do que jogar um Mundial ou conviver com salários milionários. Em Washington, nesta terça-feira, às 21h30min, os jogadores de El Salvador vão entrar em campo mais preocupados em dividir espaço com os astros brasileiros, deixando momentaneamente de lado problemas como atrasos salariais na liga local e rotina de jogos com seleções inexpressivas.

O encontro com o Brasil é como um oásis na agenda da seleção salvadorenha. A equipe disputa as Eliminatórias para a Copa Ouro, competição da América Central equivalente à Copa América. Até o fim do ano, os compromissos são contra os frágeis rivais Barbados e Bermuda. No sábado, El Salvador encarou pelo torneio classificatório o arquipélago de Montserrat, território pertencente ao Reino Unido e que tem população inferior a 5 mil pessoas. Ganhou por 2 a 1, com o gol da virada marcado nos acréscimos da disputa.

“Existe uma diferença enorme entre as duas seleções hoje. O Brasil tem jogadores nas melhores ligas do mundo. Nossa seleção tem apenas alguns atletas que atuam fora. Espero apenas que possamos fazer um papel minimamente digno”, disse ao Estado o treinador de El  Salvador, o mexicano Carlos de Los Cobos. Ex-volante, ele fez carreira no América do México e disputou a Copa de 1986. O técnico está pela segunda vez no comando da seleção, 72.ª colocada no ranking da Fifa.

El Salvador tem o nome marcado no futebol por ter sofrido a maior goleada da história das Copas: 10 a 1 diante da Hungria, em 1982, na segunda e última vez em que o time disputou um Mundial. Nas duas tentativas mais recentes, a equipe não chegou à fase decisiva, o hexagonal final. “O nível da nossa liga é muito baixo. São 12 equipes, todas com instalações precárias e estádios públicos. Os jogadores têm poucos recursos para desenvolver suas capacidades. O universo de atletas que podemos convocar é restrito”, afirmou o treinador mexicano. A convocação de El Salvador deixou fora do amistoso jogadores que, em 2013, envolveram-se em escândalo de arranjo de resultados de partidas da seleção pelas Eliminatórias.

Há mais de um ano, El Salvador não enfrenta um adversário de outro continente. O último encontro foi com o Equador, em junho do ano passado. O atacante brasileiro Ricardinho conhece bastante o futebol local, onde atua há quatro anos pelo Santa Tecla, que ganhou fama internacional em 2016 ao contratar o uruguaio Loco Abreu. O clube forneceu quatro jogadores para a seleção. “As equipes passam dificuldades, demoram a pagar salário. No meu time, o máximo que ocorreu foi ficar um mês sem receber. O futebol daqui é bom, mas não é do nível do brasileiro”, explicou ao Estado.

O capixaba de 31 anos recebeu sondagem tempos atrás para se naturalizar salvadorenho, mas disse que a corrupção no passado do futebol local esfriou o apoio da torcida à seleção do país. Segundo Ricardinho, a equipe convive com grande cobrança para conseguir voltar a uma Copa. No futebol regional, os clubes têm conseguido melhorar a estrutura de trabalho aos poucos. “Os times têm estrutura de equipe da Série A do Paulista. Mas existem diferenças. No Brasil, até os clubes menores oferecem refeição após o treino. Começamos a ter isso neste ano”, contou.

Brasil com mudanças

O técnico Tite escalou seis jogadores para o segundo amistoso da seleção brasileira que não estavam na configuração inicial do último jogo do Brasil. O time que vai jogar contra El Salvador terá os laterais Alex Sandro e Éder Militão, o goleiro Neto, o atacante Richarlison, o zagueiro Dedé e o volante Arthur. Eles começaram no banco de reservas o jogo contra os Estados Unidos, na vitória por 2 a 0 da sexta-feira. O amistoso contra El Salvador é considerado um jogo de oportunidade para alguns jogadores ganharem espaço.

Com a seleção adversária na 72ª posição no ranking da Fifa, Tite aproveita a chance para mudar a escalação titular e realizar testes. Os amistosos nos Estados Unidos são a retomada do trabalho da seleção brasileira após a Copa do Mundo da Rússia. “Estamos à procura dessa oportunidade”, apontou Alex Sandro. O jogador afirmou ainda que o fato de El Salvador ser considerado uma seleção mais fraca não é motivo para diminuir a atenção em campo. “Queremos sempre mostrar alto nível independente de (os adversários) serem seleções consideradas maiores ou menores”, declarou. “Agora é estar preparado para jogar”, comentou Éder Militão, que vai fazer sua estreia na seleção e disse que irá guardar a camisa do primeiro jogo.

Amistoso internacional

Brasil

Neto, Militão, Marquinhos, Dedé, Alex Sandro, Casemiro, Diego Costa, Arthur Philippe Coutinho, Neymare Richarlison. Técnico: Tite

El Salvador

Hernández, Tamacas, Mendoza, Barahona Mejía, Rivera, Baires, Cerén, Sosa Ramírez e Edgar Cruz. Técnico: Carlos de los Cobos.

Árbitro: Jair Marrufo (Estados Unidos).

Horário: 21h30min (horário de Brasília).

Local: FedEx Field Stadium(Washington).


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