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Após confirmar acesso à Série B, Xavante quer erguer novo estádio

Atualmente, Bento Freitas abriga pouco mais de 8 mil torcedores


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 21/10/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O goleiro Eduardo Martini é um dos heróis xavantes no empate contra o Fortaleza que garantiu o acesso á Série B em 2016. Era um dos mais festejados na volta do grupo a Pelotas. “O mérito é de todos, ninguém chega a série B sozinho”, disse o goleiro depois de segurar a pressão do time cearense com as defesas mais importantes da carreira.

E, claro, a felicidade rubro-negra não tem limites, assim como os sonhos a partir de agora. Aliás, a euforia dos torcedores ainda não passou depois da festa em Pelotas, mas o clube já começa a projetar uma nova perspectiva no horizonte.
No ano que vem serão 19 jogos em Pelotas, transmissão da televisão, cotas de patrocínio que superam os R$ 5 milhões e maior visibilidade e projeção no cenário nacional. A rede hoteleira e de restaurantes da cidade já projeta um incremento nos lucros por conta disso.

Mas para isso o clube terá que demolir parte do estádio construído entre as décadas de 1950 e 2000 após diversas ampliações e construir praticamente um novo caldeirão. Com a interdição do Bento Freitas em fevereiro no jogo contra o Flamengo pela Copa do Brasil, o clube teve que peregrinar pelo Rio Grande do Sul.

Fez do estádio da Boca do Lobo, do arquirrival Pelotas, sua casa no começo do campeonato. Depois mandou seus jogos na Arena Alvi Azul em Novo Hamburgo e Beira Rio em Porto Alegre.

Mas contar com a hospitalidade dos rivais não deve fazer parte dos planos do xavante para um futuro próximo. “Nós precisamos urgente de um estádio, uma arena, coberta com a comodidade que nossa torcida merece”, declarou o técnico Rogério Zimmermann depois da conquista do acesso.

Nesse sentido, a voz do comandante rubro-negro – o maestro das conquistas recentes do clube – tem sido lei. Para esta temporada ele cobrou melhorias no vestiário e a construção de um campo suplementar e levou.

Essa liberdade e transparência para cobrar tem sido a tônica de seu trabalho, que vai além das quatro linhas onde magistralmente tem obtido resultados sólidos como o título da divisão de acesso, o bi-campeonato do interior, três vagas a Copa do Brasil sucessivas e dois acessos no campeonato brasileiro. Basta olhar o retrospecto também nesta série C: o time tem 20 jogos, 9 empates, 8 vitórias e apenas 3 derrotas. 

Hoje, o Bento Freitas abriga pouco mais de 8 mil torcedores e conta com uma arquibancada metálica móvel, alvo de polêmica esse ano depois dos insucessos na liberação em diversas vistorias dos Bombeiros. Só conseguiu usá-la no último jogo contra o Fortaleza, quando venceu por um a zero, levando a vantagem para o Ceará. Mas esse ano, quando jogou em casa, só pode abrigar 5.190 pessoas na maioria das vezes. O estádio ficou acanhado para o tamanho da ambição do clube.

Nos bastidores, o Brasil arquiteta a construção do novo estádio com muito segredo. O objetivo é só divulgar os detalhes do plano quando tiver a certeza de que sairá do papel. De rifa em rifa, de doação em doação, a torcida vem se mobilizando.

No dia 15, os conselheiros aprovaram o projeto arquitetônico e o plano diretor do novo estádio Bento Freitas que, por enquanto ainda não foi divulgado à imprensa, mas pode ocorrer nos próximos dias. O que se tem é apenas o esboço de parte de um projeto moderno e ousado.

Inicialmente, o estádio terá capacidade para 13 mil torcedores e possibilidade de ampliação para 21 mil. O avanço do projeto depende do desmembramento de uma área atrás do estádio que será permutada com uma construtora já definida para a construção de apartamentos residenciais.

O clube ficaria com os recursos da venda de parte dos apartamentos que seriam usados para a construção das novas arquibancadas. E a comissão do projeto “Volta Caldeirão” já divulgou que os embaraços jurídicos já foram solucionados e o sinal verde foi ligado. Se o novo estádio for construído em etapas, como querem os xavantes, não precisará jogar em outro lugar novamente no ano que vem.

O objetivo do clube é crescer, obter novos patrocínios em 2016, saldar dividas e investir no patrimônio. Mas o maior patrimônio ainda é o torcedor. O Brasil quer atingir a marca de 10 mil sócios  – atualmente em dia são mais de 6 mil – e poder andar com as próprias pernas rumo a um futuro que se apresenta melhor, com mais estrutura.


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