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Alemanha e Espanha dividem protagonismo no Grupo E da Copa do Mundo do Catar

Japão e Costa Rica têm poucas chances de avançar para oitavas


Por Celiomar Garcia Publicado 18/11/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: FIFA/Divulgação

O Grupo E promete ser um dos mais interessantes de se acompanhar na Copa do Catar. Com a presença de dois campeões mundiais, Alemanha e Espanha, todo jogo é garantia de bom futebol. A chave também conta com a presença com dois representantes do pelotão intermediário do Mundial, Costa Rica e Japão, que encontrarão muitas dificuldades de seguirem para as oitavas de final.

Espanha
Da geração que conquistou o título mundial na África do Sul (2010), apenas o volante Sergio Busquets segue na seleção que sonha recolocar a Espanha no topo do mundo. Desde a Copa da Rússia (2018), a Fúria apresenta caras novas, casos do zagueiro Eric Garcia (21 anos), dos atacantes Ansu Fati (20) e Ferran Torres (22) e dos meias Gavi (18) e Pedri (20) – escolhido como melhor jogador jovem da edição 2021 da Eurocopa.

O técnico Luís Enrique assumiu o comando da Espanha em 2018, mas o deixou oito meses depois para cuidar da saúde da filha de nove anos, que veio a falecer. No final de 2019, ele reassumiu como treinador e classificou o país, sétimo no ranking da Fifa, com tranquilidade.

Alemanha
Primeira seleção a garantir presença no Catar, a Alemanha vem de campanhas abaixo da crítica. Na Rússia (2018), quando sonhava com o penta, caiu ainda na primeira fase. Na Eurocopa de 2021, o adeus foi nas oitavas.

A troca na comissão técnica, com a saída de Joachim Löw e a chegada de Hans Flick, deu nova cara à seleção, novamente favorita. O comandante adotou princípios de jogo que fizeram do Bayern de Munique o principal clube do mundo entre 2019 e 2021.

À experiência do goleiro Manuel Neuer e do atacante Thomas Müller (que disputam um Mundial pela quarta vez), os alemães somam a juventude dos meias Kai Havertz e Jamal Musiala. A tradicional seleção é a 11ª colocação do ranking da Fifa e conquistou o mundo em 1954, 1974, 1990 e 2014, no Brasil.

Japão
Os japoneses terão pela frente a chave mais difícil desde que estrearam em Copas há 24 anos, na França. O técnico Hajime Moriyasu tem o melhor aproveitamento (mais de 68%) entre aqueles que já comandaram os Samurais Azuis por mais de 10 jogos. Ele assumiu a função após o Mundial da Rússia (2018). Na ocasião, o país caiu nas oitavas de final, com derrota de virada para a Bélgica no último lance da partida.

Para sobreviver contra Alemanha, Espanha e Costa Rica, o Japão aposta na experiência do zagueiro Maya Yoshida e do lateral Yuto Nagatomo, segundo jogador que mais vezes defendeu a seleção nipônica. Outro destaque é o meia Takefusa Kubo, de 21 anos, apelidado de Messi japonês e maior revelação do país desde Hidetoshi Nakata. Os Samurais aparecem em 24º no ranking da Fifa.

Costa Rica
A Copa do Catar deve ser a última de protagonistas da campanha da Costa Rica no Mundial do Brasil (2014), quando avançou às quartas. Casos do goleiro Keylor Navas (35 anos) e dos meias Bryan Ruiz (37) e Celso Borges (34). Este último é filho de Alexandre Guimarães, brasileiro naturalizado costarriquenho que defendeu os Ticos na Itália (1990) e os comandou no Japão e na Coreia do Sul (2002).

O Grupo E promete ser um dos mais interessantes de se acompanhar na Copa do Catar. Com a presença de dois campeões mundiais, Alemanha e Espanha, todo jogo é garantia de bom futebol. A chave também conta com a presença com dois representantes do pelotão intermediário do Mundial, Costa Rica e Japão, que encontrarão muitas dificuldades de seguirem para as oitavas de final.


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