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“A Copa Santa Auta começou no tempo da Baré Cola”, lembra Orlandino da Costa

Proprietário do Campo do Santos participou do programa A Hora e a Vez do Esporte e falou sobre a história da Copa Santa Auta


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/03/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O programa A Hora e a Vez do Esporte desta quinta-feira, 25 de março, recebeu Orlandino da Costa, proprietário do Campo do Santos, palco da Copa Santa Auta. No estúdio da ClicRádio, ele contou um pouco da história e trouxe curiosidades sobre a mais tradicional competição da região.

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Inicialmente mobilizando os atletas do interior de Camaquã, a Santa Auta ganhou grandes proporções perto da virada do século e atualmente recebe atletas de todo o Estado.

Com o futebol de campo, foi disputada em quatro edições, segundo Orlandino. Já com o formato atual, em futebol de sete, foram 28 edições de sucesso, iniciadas em 1992.

Acompanhe a história da Copa Santa Auta na entrevista exclusiva:

Na coluna de Celiomar Garcia no portal Clic Camaquã, toda a semana tem um novo capítulo sobre a história do tradicional campeonato do interior de Camaquã. Confira as colunas já publicadas:

Primeiro capítuloSegundo CapítuloTerceiro capítuloQuarto capítulo.

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Baré Cola

Lançado na década de 60 em Manaus, é um dos refrigerantes mais consumidos no estado do Amazonas. No Rio Grande do Sul, deixou de ser comercializado em 2000, com a descontinuidade da produção das versões tutti-frutti e noz-de-cola (a popular Baré Cola).

Com a criação da “Companhia de Bebidas das Américas” (AmBev), através da fusão entre as empresas Companhia Antarctica Paulista e Companhia Cervejaria Brahma, aprovada em 2000, o refrigerante Baré deixou de ser comercializado em algumas regiões do Brasil.

É comercializado na região da Amazônia e no Centro-oeste no sabor guaraná. Seu nome é inspirado na tribo de índios Barés, da região de Manaus.

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