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Especialista diz que Barragens de Camaquã não apresentam risco para a população

Coordenador de grupo criado para fiscalização das barragens no RS, diz que barragem só apresenta problemas se estiver classificada na categoria de risco elevado, o que não ocorre no município


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 12/04/2019 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Câmara Municipal de Camaquã, por meio da Comissão de Agricultura, Indústria e Comércio, Obras e Infraestrutura e Serviços Públicos, realizou Audiência Pública para tratar sobre a situação das barragens que ficam no território do município. A atividade foi no Plenário da instituição, nesta quinta-feira, dia 11 de abril.

O grupo de trabalho do Legislativo camaquense promoveu um debate entre autoridades, órgãos públicos e a comunidade a respeito do tema.

A atividade teve a presença do coordenador de um grupo de trabalho criado para fiscalização das barragens no RS, criado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente do estado, Nelson Freitas.  Segundo ele, em Camaquã há 12 barragens que, atualmente, são classificadas com dano potencial associado (DPA).

No entanto, ele diz que o fato do reservatório estar nesse campo de dano potencial não significa que esteja com risco de acidente, pois, se trata apenas de um protocolo de credenciamento dos reservatórios. 

Nelson diz que “uma barragem só apresenta problemas se estiver classificada na categoria de risco elevado”. De acordo com ele, atualmente, “esse não é o caso de nenhuma das barragens de Camaquã”.

Nelson deixou claro que barragens do tipo da que abastece Camaquã contribuem, inclusive, para diminuir o risco de enchentes na cidade, ao invés de aumentar. Ele explicou que as enchentes que, porventura, ocorrem não são fruto da existência da Barragem do Arroio Duro, mas, de outra ordem ambiental. 

Everton Fonseca, engenheiro agrônomo da AUD, contextualizou como foi projetada a Barragem do Arroio Duro, a maior de Camaquã e que abastece a população, e o quanto ela colaborou e colabora para o desenvolvimento local e regional. Ele relatou que a barragem foi vistoriada na última semana e que ela passa por vistorias frequentes, com foco na manutenção da segurança. 

O engenheiro agrônomo e colunista do Clic Camaquã, Renato Zenker, presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Camaquã, disse que a Barragem do Arroio Duro é um exemplo de segurança e que, por isso, é citada em eventos no Brasil e no exterior. Quanto aos demais reservatórios situados no Munícipio ele declarou que todos estão em perfeitas condições para operação. 

Zenker fez um alerta e um desabafo quanto à situação do Arroio Passinho, que corta Camaquã. Ele disse que ” o que se deve olhar e pensar com muita atenção, no caso de chuva volumosa, é a situação do Passinho, que tem uma galeria de três metros quadrados e que não suporta grande volume de água”. 

Gilberto Viatroski, secretário municipal do Meio Ambiente, disse que “o estudo hidrológico que será feito em Camaquã é fundamental para resolver problemas de micro e macrodrenagem”. Ele também declarou que “o maior problema quanto ao risco de cheias não é ligado às barragens, mas, ao assoreamento do Arroio Passinho”. Por fim, ele fez um alerta para a população para que “se manifestem contrariamente  quanto ao projeto de mineração no Rio Camaquã”. 

Também estiveram presentes na Audiência Pública o sargento Saulo Joel de Lima, do 5º Pelotão do Corpo de Bombeiros de Camaquã, o soldado Israel Queiroz, do 1º Batalhão Ambiental da Brigada Militar (BABM), o presidente da AUD, Álvaro Ribeiro, e o vice-presidente da associação, Éder dos Santos.

Além dos vereadores membros da Comissão de Orçamento, compareceram os parlamentares Ilson Meireles (P) e Marcelinho (PSB)

A Comissão de Agricultura, Indústria e Comércio, Obras e Infraestrutura e Serviços Públicos tem na presidência o vereador Paulinho Bicicletas (PRB), vice-presidente é o vereador Luciano Delfini (PTB) e secretário é o vereador Mozart Pieleshowki (PSDB).


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