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Escândalo na saúde pública: médicos do Samu são suspeitos de fraudar escala de plantão e não cumprir carga horária no Rio Grande do Sul

As irregularidades foram confirmadas por um enfermeiro e um ex-operador de áudio da central


Por Pablo Bierhals Publicado 28/08/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: SAMU

Um investigação jornalística, reproduzida no Fantástico, da Rede Globo, neste domingo (27), revelou um escândalo na saúde pública. A denúncia é contra a central do Samu, que funciona em Porto Alegre e que atende a chamados de mais de 200 municípios do Rio Grande do Sul. De acordo com a reportagem realizada pelo jornalista Giovani Grizotti, médicos chegam atrasados, não cumprem toda a carga horária e trabalham menos do que deveriam.

Em um dos casos apurados pela reportagem, uma idosa de 72 anos que tinha câncer no pulmão esperou por quase uma hora por uma ambulância do Samu, após relatar que sentia dores fortes. Ela morreu a caminho do hospital, vítima de infarto agudo do miocárdio e hipertensão arterial. No horário em que o Samu foi acionado, apenas um dos três médicos previstos na escala estavam no local.

As irregularidades foram confirmadas por um enfermeiro e um ex-operador de áudio da central. Conforme o enfermeiro, existe um revezamento entre os profissionais de plantão, “uma escala da escala”, para que o plantão seja mais curto. De acordo com eles, o número reduzido de profissionais acaba não dando conta da alta demanda.

Conforme a reportagem, são em média 70 mil ligações por dia70 mil pedidos de socorro. Entre o início da ligação e a chegada da ambulância, se passam em média mais de 40 minutos – um grande prejuízo para a população.

A Secretaria de Saúde informou que vai investigar o caso.


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