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“Eles acham que quem está em situação de rua não é ninguém”, afirma viajante sobre preconceito

Alexandre Oliveira, de 41 anos de idade, trabalha vendendo balas de goma e contou sua história para a reportagem do Clic Camaquã


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/12/2020 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Provavelmente você passou por um moço simpático, vendendo balas de goma em uma das sinaleiras do Centro de Camaquã. Provavelmente esse homem era Alexandre Oliveira, de 41 anos de idade. Com um sorriso largo no rosto, Alexandre contou sua história para a reportagem do Clic Camaquã.

Ele está se deslocando para ficar com a família durante este final de ano. Alexandre comentou que a esposa e os filhos, uma jovem de 20 anos e um menino de 12 anos de idade vivem na cidade de Rio Grande.

Ele está viajando a cerca de quatro meses, vindo de Manaus. A maioria do trajeto realizou a pé, conseguindo carona em alguns momentos. Quando questionado sobre a maior dificuldade encontrada na estrada, Alexandre comentou que é “o preconceito das pessoas”. 

“Eles acham que qualquer um que está em situação de rua, não é ninguém. Têm muitas pessoas boas em situação de rua”, afirmou. “Eu faço meu corre para levar o sustento para minha família”, comentou. 

O viajante costuma ficar abrigado em albergues, nas cidades por onde passa. Aqui em Camaquã esteve no albergue da Igreja Santíssimo, no Centro da cidade. 

Ele comentou que a convivência em albergues costuma ser tranquila. “São todas pessoas de bem, um ajuda o outro”, informou. “Todo mundo está passando por suas dificuldades e está fazendo só bem”, comentou. 

A renda de Alexandre vem da venda de balas de goma nas sinaleiras e pontos estratégicos das cidades por onde passa. Ele costuma vender de oito a dez caixas de balas. 

Alexandre contou que nem sempre é bem visto por algumas pessoas, mas que isso não diminui sua gratidão por ser acolhido por onde passa. “Eu não posso falar mal da onde eu passo, se eu falar mal do lugar em que me alimentei eu vou estar sendo hipócrita”, afirmou. 

*Alexandre se despediu da cidade no dia seguinte em que a reportagem foi gravada e seguiu rumo Rio Grande.

 


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