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Rio Grande do Sul ficou para trás na área da educação, afirma Abraham Weintraub

Ministro da Educação também falou sobre o programa Future-se, entre outros assuntos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 30/07/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Ministro da Educação, Abraham Weintraub disse ao programa Gaúcha Atualidade, na manhã desta terça-feira (30), que o Ministério da Educação (MEC) está produzindo uma série de propostas e está entregando resultados há alguns meses.

— A grande mídia está com uma agenda muito negativa contra esse governo, então, não divulgam ações positivas que estamos entregando. O exemplo mais claro é que o pessoal acha que a primeira coisa que a gente entregou foi o Future-se, mas a gente está com uma série de propostas para a Educação Básica, Ensino Técnico, Enem digital — afirmou.

Confira algumas declarações do ministro na entrevista:

Atraso no nível de ensino

Segundo o ministro, o Brasil ficou pra trás na comparação com outros países da América do Sul e deve ser o último colocado entre os que fazem a avaliação Pisa — programa que busca produzir indicadores que contribuam para a discussão da qualidade da educação. 

— O Rio Grande do Sul é um exemplo, é um Estado que sempre esteve no topo, foi forte economicamente e intelectualmente desenvolvido. Nesses anos todos de marxismo cultural, ideologia econômica, o Rio Grande do Sul ficou pra trás, quebrou o Estado, acabou dinheiro para a educação. Em algumas áreas, (o RS) está piorando o nível educacional dos alunos. A primeira coisa pra mudar é ter humildade para reconhecer que está errado o que a gente está fazendo. 

Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb)

O ministro afirma que parlamentares e governadores não terão dinheiro do governo se não entregarem resultados. Ao ser questionado sobre como o MEC vai ajudar os Estados a manter as crianças nas escolas, ele afirma que a proposta do Ministério demanda que sejam adotados critérios científicos para o processo de alfabetização. Weintraub também afirma que vai mudar a forma de distribuição e será aumentado o recurso.

— A gente precisa dar atenção para crianças pequenas, de um, dois, cinco aninhos, para que elas saibam segurar um lápis, estimular com música, fonemas, letrinhas. Tudo isso precisa começar cedo. A criança que não aprende isso, quando chega no primeiro ano, tem chance maior de ser reprovada, isso é estatística. A gente vai apresentar em breve um programa para atingir as metas de ter crianças em creches e pré-escolas. Para a gente bater a meta e colocar 1,7 milhão de crianças em creches, precisaria, por ano, de R$ 3,5 bilhões. É o custo de uma das maiores universidades federais do Brasil. 

Mestre Artesão

O Ministro contou que, em breve, será lançado o programa Mestre Artesão:

— É um mestre relojoeiro, marceneiro, que tem conhecimento avançado e pode treinar o aprendiz, produzir produtos novos. Será credenciado pelo Estado. É um programa com o mesmo impacto que o Future-se.

Future-se

Weintraub comenta que o objetivo deste programa é aumentar a verba privada no orçamento das universidades federais. 

— É a possibilidade de as universidades públicas buscarem parceria e fonte de recurso da iniciativa privada, mas também de se tornarem celeiros de pequenas startups. Isso tudo com imóveis do governo cedidos pelo Ministério da Economia, que vão ser utilizados como recurso. É um sopro do que é feito no mundo, adaptado ao Brasil para salvar as universidades federais. 

Weintraub afirmou que é contra cobrança de mensalidade de universidade pública. 

— Quantos alunos de fato têm famílias que ganham mais de cinco salários mínimos por mês? Esse universo é inferior a 10% dos alunos. Eu prefiro bater onde vai dar mais resultado, vou gerar de recurso cerca de R$ 3 bi (bilhões) por ano, acabando com alguns privilégios.


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