Usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso portal, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com este monitoramento. Leia mais na nossa Política de Privacidade.

  • CMQ 01 010 (1)
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19
  • UNIFIQUE CMQ – Banner 970x90px
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • 970×90
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • globalway (1)
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • TEXEIRA GÁS ultragaz
  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (5)

Região Sul do Estado poderá ter novas escolas cívico-militares

MEC anunciou que irá dobrar oferta para 216 instituições, incluindo pelo menos uma escola militar no sul do Rio Grande do Sul


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 05/09/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta quinta-feira (5) o Programa das Escolas Cívico-Militares. A pasta diz que vai dobrar o número da oferta para 216 instituições. O lançamento foi nesta manhã no Palácio do Planalto, em Brasília.

Com o programa, a União colocará à disposição de governos estaduais e municipais estrutura e profissionais das Forças Armadas, que atuarão em funções administrativas nas escolas. A adesão de estados e municípios é voluntária. A ideia do governo federal é ofertar 216 escolas cívico-militares no país até 2023. 

De acordo com o Ministério da Educação, professores civis continuarão responsáveis pela sala de aula. Atualmente, o Brasil tem 203 escolas desse tipo, em 23 unidades da federação. As Forças Armadas vão atuar nas áreas de monitoria dos alunos, em atividades ensino-aprendizado, e na parte administrativa. Em uma primeira fase, 540 militares da reserva deverão ser convocados para atuarem em até 30 escolas cívico-militares.

— A implantação do modelo vai combater a violência e evasão escolar. Vai oferecer uma oportunidade aos jovens de se tornarem protagonistas — afirma o secretário da Educação Básica, Jânio Macedo. 

Ainda segundo a pasta, o programa “pretende construir um ambiente escolar de gestão de excelência”, que envolve parcerias entre gestores, professores, militares, alunos e pais e responsáveis.  O novo modelo de escola deverá começar a funcionar a partir do ano que vem. 

— O Ministério da Defesa irá atuar com o Ministério da Educação para definição dos perfis, sempre buscando a parceria e o trabalho conjunto — diz o ministro da Defesa, Fernando Azevedo. 

Para o ministro da Educação, Abraham Weintraub,  a escola cívico-militar é um “resgate a tudo que nos trouxe aqui. Respeito aos professores e aos pais”:

— A escola cívico-militar tem que ser mais estimulada porque ela já está dando muito certo. Lançamos o programa com o dobro da meta do governo anterior.

Weintraub terminou o discurso provocando a esquerda:

— Esta bandeira verde-amarela é muito mais do que um pedaço de pano, é um pacto das gerações passadas com esta geração e para as gerações futuras. Este país vai ser livre, não vai ser como Venezuela ou Cuba. Independentemente da cor, da proteção solar, este país só tem um povo, o povo brasileiro.  Que nunca mais nós tenhamos uma ideologia externa. Nunca mais um presidente questione a soberania do país. Nunca mais esta bandeira verde-amarela será vermelha.   

Depois de assinar o decreto que cria o programa, o presidente Jair Bolsonaro também discursou.

— Nós queremos integrar e colocar na cabeça de toda essa garotada a importância dos valores cívico-militares . O que nos tira da miséria e da ignorância é o conhecimento — afirmou.

Sobre uma possível resistência das comunidades que venham a receber o novo formato de ensino, disse:

— Não tem que perguntar para o pai se ele quer ou não uma escola, de certa forma com militarização. Me desculpa, tem que impor. 

As ações das escolas cívicos-militares, segundo o Ministério da Educação, se concentrarão em três principais áreas:
Administrativa: com ações para melhorar a infraestrutura e organização das escolas.
Didático-pedagógica: desenvolvendo atividades de supervisão escolar e psicopedagogia .
Educacional: atividades para fortalecer valores “humanos, éticos e morais” e incentivar a formação integral dos alunos.


  • globalway (1)
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19
  • CMQ 01 010 (1)
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • 970×90
  • UNIFIQUE CMQ – Banner 970x90px
  • Banner-Camaqua_CC 970×90 (5)
  • TEXEIRA GÁS ultragaz
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)