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Professores do RS poderão ter contratos temporários renovados por cinco anos

Emenda coletiva prevê prorrogação dos contratos temporários de professores por cinco anos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 08/12/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Presentes em quase todas as escolas da rede pública estadual, os professores temporários têm uma chance de se livrar da espada que paira todo o final do ano sobre suas cabeças. Uma emenda coletiva da Comissão de Educação ao projeto de lei do governo que prorroga os contratos temporários promete por fim à agonia anual de parte significativa do magistério gaúcho.

Assinada pela presidente do colegiado, Sofia Cavedon (PT), e pelos deputados Issur Koch (PP), Luiz Marenco (PDT), Juliana Brizola (PDT), Luciana Genro (PSOL), Sergio Peres (Republicanos) e Luiz Fernando Marroni (PT), a emenda propõe a prorrogação dos contratos por cinco anos, alterando o texto original, que estende os contratos por apenas 12 meses.

A estratégia para conseguir sua aprovação em plenário foi o principal assunto de audiência pública da comissão, realizada na tarde desta segunda-feira (7), para discutir a situação dos trabalhadores e trabalhadoras com contratos temporários na rede pública estadual.

A presença dos contratados temporariamente vem crescendo no Estado, ao mesmo tempo em que diminuem as matrículas dos servidores efetivos, por conta de aposentadorias, falecimentos e pela não realização de concursos públicos ao longo dos anos. A presidente da comissão lembrou que, mesmo quando certames foram realizados, como no governo Tarso, que promoveu dois concursos, não foi possível abrir mão do trabalho destes profissionais.

“É falsa a dicotomia de que defender a dignidade dos trabalhadores e trabalhadoras com contratos temporários implica em abandonar o concurso público. As duas situações estão na nossa pauta de lutas”, frisou.

A movimentação pela aprovação da emenda já começou. O vice-presidente da comissão, Issur Koch, levou o assunto ao líder do governo, Frederico Antunes (PP), que teria encaminhado o texto à análise da Casa Civil. “Estamos repetindo uma discussão antiga, que espero que a próxima legislatura não precise retomar. Mas para isso, precisamos buscar o apoio de outros parlamentares que integram a comissão, que é o espaço mais adequado dentro do Parlamento para debater as questões relativas à educação”, recomendou.

 

Mobilização

O projeto que prorroga os contratos passa a trancar a pauta de votações dia 12 de dezembro e deverá ser votado nas duas semanas seguintes. Neste período, a palavra de ordem dos autores da emenda e das entidades representativas dos professores deverá ser mobilização. Enquanto os parlamentares se dedicarão a discutir a proposta com o governo, as lideranças do magistério irão a campo em busca de apoio dos deputados. “Vamos procurar todos os deputados para mostrar a importância de criar um ambiente para que os professores contratados possam trabalhar com o mínimo de tranquilidade”, afirmou a presidente do Cpers-Sindicato, Helenir Schürer.

O professor Fábio Pereira, integrante do Comitê dos Contratados, defendeu que, além do apoio dos deputados, as entidades desencadeiem ações para esclarecer e sensibilizar a sociedade para a causa. “Precisamos mostrar que garantir o emprego é o mínimo e que não somos professores de segunda categoria”, frisou.

Ele defendeu também a necessidade de retomar a luta, junto ao Congresso Nacional, pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional que prevê a efetivação dos contratados temporariamente.

 

Outras emendas

Os parlamentares da Comissão de Educação irão apresentar outras duas emendas ao projeto do governo. Uma delas considera que o tempo de contrato temporário poderá servir de pontuação na prova de títulos do próximo concurso público para o magistério, e a outra estabelece condições para o desligamento de professores temporários. Isso será possível para assumir um cargo como servidor efetivo ou se observar as condições previstas no Estatuto dos Servidores Públicos Estaduais.


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