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Prêmio RBS de Educação anuncia vencedores da 7ª edição

Melhores inciativas e projetos do ano foram reconhecidos nesta segunda-feira (4), em cerimônia realizada no Átrio do Farol Santander


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 04/11/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Celebrar a leitura e as pessoas que fazem dela uma ferramenta para conquistar o mundo. Foi com esse objetivo que professores, diretores e membros da comunidade escolar de todo o Estado reuniram-se na cerimônia da 7ª edição do Prêmio RBS de Educação, realizada nesta segunda-feira (4) pelo Grupo RBS e pela Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho (FMSS). Na ocasião, 20 projetos que estimulam práticas de mediação e incentivo à leitura em diferentes áreas do conhecimento foram reconhecidos no Átrio do Farol Santander, em Porto Alegre. 

 

Projeto camaquense ganha Menção Honrosa de Raça no Prêmio RBS de Educação

 

– O prêmio é um momento breve para um trabalho longo, profundo e de alto impacto para a nossa sociedade. A RBS existe para conectar as pessoas e contribuir para uma vida melhor. E, sem educação, isso não seria possível. Por isso, vamos seguir trabalhando para dar ainda mais destaque para iniciativas como essas, com o objetivo de que a inspiração de todos esses professores siga gerando impacto positivo para todos nós – destaca o CEO do Grupo RBS, Claudio Toigo Filho.

A cerimônia teve início com uma apresentação da Fábrica de Gaiteros, projeto do Instituto Renato Borghetti de Cultura e Música, que aposta na arte como ferramenta de transformação social. Em seguida, os finalistas das categorias Escola Privada e Escola Pública subiram ao palco e os vencedores foram conhecidos. Trabalhos que, por meio da leitura, debatem temas como meio ambiente, cidadania, gênero, raça e inclusão (acessibilidade), também receberam homenagens especiais.

Na categoria Escola Privada, o projeto “Recontando a cidade” ficou em 1º lugar no júri técnico. O trabalho inscrito pela professora Mônica Klen de Azevedo foi realizado no Colégio São Judas Tadeu, de Porto Alegre. No júri popular, o grande vencedor foi o “Literarte: literatura, arte e sabor”, da professora Silvia Maria Zanella, da AVAEC, de Veranópolis, com 12.328 votos.

Na categoria Escola Pública, o escolhido pelo júri técnico foi o “Projeto Todos por elas”, inscrito pelo professor Luiz Fernando Lamb Balon, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Martha Wartenberg, de Novo Hamburgo. Já o júri popular elegeu o trabalho “O escrever num mundo digitado” como vencedor. Desenvolvida pela professora Janaína Flores, da Escola Municipal São José, de São Sebastião do Caí, a iniciativa recebeu 28.890 votos no site do Prêmio.

Os vencedores em 1º lugar de cada categoria receberam um prêmio de R$ 5 mil cada e a doação de 200 títulos para as bibliotecas das respectivas escolas, uma ação em parceria com a LPM. Os projetos reconhecidos em 2º e 3º lugar, além dos escolhidos em votação popular, também ganharam quantias em dinheiro. Cada um dos 20 finalistas foi contemplado com um Kindle.

Promovido desde 2013, o Prêmio RBS de Educação visa estimular as práticas de mediação e incentivo à leitura em diferentes áreas do conhecimento. Ao longo das sete edições da iniciativa, 4142 projetos já foram avaliados. Somente em 2019, foram 231 trabalhos inscritos e 157.705 votos recebidos na etapa de voto popular pela internet.

Confira quem são os vencedores:

Escola Pública

1º lugar: projeto “Todos por elas”, inscrito pelo professor Luiz Fernando Lamb Balon, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Martha Wartenberg (Novo Hamburgo);

2º lugar: projeto “A literatura e a música: os anos que seguiram 64”, inscrito pela professora Danieli de Oliveira Biolchi, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Centenário (Ijuí);

3º lugar: projeto “Minha cor, tua cor, todas as cores”, inscrito pela professora Caroline Vadala Becker, do Colégio de Aplicação da UFRGS (Porto Alegre).

 

Escola Privada

1º lugar: projeto “Recontando a cidade”, inscrito pela professora Mônica Klen de Azevedo, do Colégio São Judas Tadeu (Porto Alegre);

2º lugar: projeto “Narrativas do olhar”, inscrito pela professora Carolina da Silva Mendoza, do Colégio Farroupilha (Porto Alegre)”;

3º lugar: projeto “A linguagem que serve para viver”, inscrito pela professora Melina Wasem Passos, do Colégio Santa Catarina (Novo Hamburgo).

 

Homenagens especiais

– Menção Honrosa Raça: projeto “Consciência negra: respeitando as diferenças”, inscrito pela professora Stephanie Guasselli Vieira Lindman, da da Escola Municipal de Ensino Fundamental Boaventura Cardoso da Silva (Camaquã);

– Menção Honrosa Gênero: projeto “Todos por elas”, inscrito pelo professor Luiz Fernando Lamb Balon, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Martha Wartenberg (Novo Hamburgo);

– Menção Honrosa Cidadania: projeto “Você não está sozinho”, inscrito pela professora Camila Guterres Casses de Oliveira, da Escola Nossa Senhora do Brasil (Porto Alegre);

– Menção Honrosa Meio Ambiente: projeto “Recontando a cidade”, inscrito pela professora Mônica Klen de Azevedo, do Colégio São Judas Tadeu (Porto Alegre);

– Menção Honrosa Inclusão: projeto “Literarte: literatura, arte e sabor”, inscrito pela professora Silvia Maria Zanella, da AVAEC (Veranópolis).

 

Júri Popular

Votos totais: 157.705

Vencedor(a) Júri Popular Escola Pública: projeto “O escrever num mundo digitado”, inscrito pela professora Janaína Flores, da Escola Municipal São José (São Sebastião do Caí), com 28.890 votos;

Vencedor(a) Júri Popular Escola Privada:  projeto “Literarte: literatura, arte e sabor”, inscrito pela professora Silvia Maria Zanella, da AVAEC (Veranópolis), com 12.328 votos.

 


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