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Pesquisa do Sinepe calcula reajuste médio de 11,7% na mensalidade escolares para 2023 no RS

Problemas causados pela pandemia e as mudanças do novo ensino médio estão entre os motivos apontados para o aumento acima da inflação


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 18/11/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Getty Images

Um levantamento do Sindicato do Ensino Privado (Sinepe) mostra que as mensalidades escolares vão subir, em média, 11,7% em 2023 no Rio Grande do Sul. Problemas causados pela pandemia e as mudanças do novo ensino médio estão entre os motivos apontados para o aumento acima da inflação.

O reajuste das mensalidades ficará próximo da projeção de aumento de custos das escolas para 2023, que está na faixa de 11,1%, segundo a pesquisa. Para o presidente do SINEPE/RS, Oswaldo Dalpiaz, as escolas ainda estão sentindo o impacto econômico da pandemia. 

“Em especial, no último ano tivemos um aumento significativo em investimentos para atender aos protocolos para o retorno às aulas presenciais, como ampliações de espaços físicos e aquisição de equipamentos para as aulas híbridas. Muitas escolas ainda estão pagando essa conta. E, ao mesmo tempo, não foi possível repassar na integralidade esses custos no reajuste das mensalidades porque as famílias também estavam com dificuldades”, salienta.

O dirigente lembra, ainda, que muitas escolas estão investindo em infraestrutura, capacitação e tecnologias para oferecer os itinerários formativos do Novo Ensino Médio. 

Esses investimentos apareceram entre os 10 maiores custos das instituições, na nossa pesquisa, completa. Dalpiaz afirma que o aumento das mensalidades não pode ter como único critério a inflação do período.

Há outros componentes: as contas públicas, como luz, por exemplo, que é um dos principais custos de uma instituição tiveram um aumento superior a 11% neste ano. Assim como os investimentos em tecnologia. Equipamentos como computadores aumentaram mais de 20% em função da pandemia.

Em relação ao número de estudantes, a pesquisa mostra que 86% das escolas esperam pelo menos manter ou aumentar o número de alunos. Já, 14 das instituições projetam uma redução na ordem de até 20%.


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