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Na tentativa de encerrar greve, Governo se reúne com coordenadores de educação

Com a greve, Secretaria Estadual de Educação projeta encerramento das aulas somente para 2018


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 02/10/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Em uma nova tentativa de encerrar a greve dos professores no Rio Grande do Sul, o governo se reuniu, nesta manhã, com os coordenadores regionais de Educação (CREs), que são uma extensão da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) em suas regiões. A pasta reforça a necessidade de mobilização das trinta CREs para que conversem com professores, diretores, pais e alunos, reforçando a situação financeira do Estado e pedindo sensibilidade para a retomada das aulas.

De acordo com o secretário Estadual da Educação, Ronald Krummenauer, hoje o governo deu um recado às CREs relacionado à preocupação com o ano letivo de 2017 e cobrando a abertura das escolas para professores que querem dar aulas. “Tem movimentos, principalmente do sindicato, que em alguns momentos pedem que os professores não compareçam às aulas e às vezes as escolas ficam fechadas mesmo tendo quem queira dar aula. Então, esse posicionamento é inaceitável, tanto do ponto de vista de obrigar um professor a não dar aula, quanto de  ir até a escola e o local não estar aberto”, ressalta.

Krummenauer, pontuou que não há dúvidas de que o ano letivo vai encerrar somente em 2018 em escolas onde há paralisação. ”A necessidade de entrar no mês de janeiro já é inevitável, mesmo a gente trabalhando alguns sábados e, talvez entre a semana do Natal e Ano Novo, vamos ter aulas nos primeiros dias de janeiro. Mas nós esperamos que, como nos próximos dias 90% dos professores terão recebido (o salário), a partir dessa semana a gente volte para uma normalidade total da educação”, projeta.

A greve dos professores iniciou no dia 5 de setembro e, em assembleia na última sexta, a categoria decidiu manter a paralisação. Com isso, o governo anunciou que iria cortar o ponto dos grevistas. O Cpers-Sindicato entrou na Justiça com um pedido de liminar proibindo os descontos e obteve parecer favorável do TJRS, que concedeu um mandado de segurança ao magistério no último sábado. A Procuradoria Geral do Estado não foi notificada até o momento, mas antecipou que vai recorrer da decisão.


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