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Mais de mil estudantes trocaram de escola para driblar greve

Greve de professores completa dois meses neste domingo


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 02/11/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

greve dos professores da rede estadual completa no domingo (05) dois meses de duração. Apesar da paralisação da categoria ter perdido a força com o passar das semanas, atingindo agora apenas 3% das instituições de ensino, segundo o governo, os impactos continuam sendo sentidos pela comunidade escolar.

Para amenizar os prejuízos, uma das medidas adotadas pela Secretaria da Educação foi realizar a transferência de alunos de escolas em greve para outras que estivessem funcionando normalmente. O secretário Ronald Krummenauer destaca que um grande grupo de estudantes do nono ano do ensino fundamental e terceiro ano do médio foi remanejado. “No terceiro ano, o aluno precisa prestar vestibular, ir para o mercado de trabalho ou fazer um curso técnico pós-médio. No nono ano do ensino fundamental, a maioria dos alunos estuda em uma escola que só tem o ensino fundamental e já teriam que migrar para uma escola com ensino médio. Desse universo de quase 3 mil, mais de mil alunos fizeram a transferência”, explica o secretário. 

O secretário da Educação, Ronald Krummenauer, acredita que a greve promovida pelo CPERS não tem mais como pauta principal a educação. Ele destaca a necessidade de retorno às aulas para que os alunos não sejam mais prejudicados. “Se eu olhares os pontos colocados recentemente, até mesmo o apoio à Federação dos Anarquistas do Rio Grande do Sul, que estavam colocando fogo nas viaturas da Brigada Militar, está nos pontos fundamentais, assim como apoio à greve do SIMPA, que é dos municipários de Porto Alegre. Eu não entro no mérito de analisar, pois não faço parte do sindicato e nem me sinto nesse direito, mas não é uma pauta de educação”, afirma Krummenauer. Para o secretário, a questão salarial não é também a questão fundamental da paralisação: “Se formos analisar a questão salarial, dia 13 de setembro todos os professores tiveram seus salários de agosto quitados; em 11 de outubro, os salários de setembro foram quitados; no máximo em 10 de novembro, todos os servidores da educação terão seus salários de outubro quitados”.

A direção do CPERS Sindicato foi contatada pela equipe de reportagem, mas decidiu não conceder entrevista sobre o assunto.


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