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Hoje é dia de festa em Camaquã

Comemorações ao padroeiro do município ocorrem na Prainha


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 24/06/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Hoje é um dia especial para todos os camaquenses. É dia de comemorar as festividades em honra ao padroeiro São João Batista.

Como já é tradicional todos os anos, o município promove grandes festividades no Complexo Poliesportivo Rui de Castro Netto a “Prainha”.

Conforme a organização do evento, foram cumpridas todas as exigências legais necessárias em uma festa de grande porte ao ar livre. Foi respeitada a distância de 50m da área de preservação permanente, tanto na construção da fogueira como do local onde ocorre a queima de fogos. “Todo este cuidado é necessário para garantir o conforto e a segurança do público”, explica a secretária do Meio Ambiente, Isabela Garcia.

Programação da Festa de São João Batista

14h – Apresentação das Quadrilhas.

15h – Show “Milongueando a Guerra”- Luiz Otávio Lopes da Silva.

17h – Projeto Humor e Tradição para Todos/ Show de Marcelo Caminha – Patrocíno Unifertil.

19h – Show de fogos e acendimento da fogueira.

19h30min – Show com Musical HM.

História: Quem foi São João Batista?

Quadro: O Batismo de Cristo, quadro dos artistas Andrea del Verrocchio e Leonardo da Vinci que mostra São João Batista batizando Jesus Cristo.

João Batista (Judeia, 2 a.C. — 27 d.C.) foi um pregador judeu do início do século I, citado pelo historiador Flávio Josefo e os autores dos quatro Evangelhos da Bíblia.

Segundo a narração do Evangelho de São Lucas, João Batista era filho do sacerdote Zacarias e Isabel, prima de Maria, mãe de Jesus. Foi profeta e é considerado, principalmente pelos cristãos ortodoxos, como o “precursor”1 do prometidoMessias, Jesus Cristo.

A importância do seu nome João advém do seu significado que é “Deus é propício” e apelidaram-no “Baptista” pelo facto de pregar um baptismo de penitência (Lucas 3,3)2 . Baptizou muitos judeus, incluindo Jesus, no rio Jordão, e introduziu o batismo de gentios nos rituais de conversão judaicos, que mais tarde foram adptados pelo cristianismo.

É o único santo cujo nascimento e martírio, em 24 de Junho e em 29 de Agosto respectivamente, são evocados em duas solenidades pelos cristãos3 .

João nasceu numa pequena aldeia chamada Aim Karim, a cerca de seis quilômetros lineares de distância a oeste deJerusalém.[carece de fontes] Segundo interpretações do Evangelho de Lucas, era um nazireu de nascimento. Outros documentos defendem que pertencia à facção nazarita de Israel, integrando-a na puberdade, era considerado, por muitos, um homem consagrado. De acordo com a cronologia neste artigo, João teria nascido no ano 7 a.C.; os historiadores religiosos tendem a aproximar esta data do ano 1º, apontando-a para 2 a.C..

Como era prática ritual entre os judeus, o seu pai Zacarias teria procedido à cerimónia da circuncisão, ao oitavo dia de vida do menino. A sua educação foi grandemente influenciada pelas acções religiosas e pela vida no templo, uma vez que o seu pai era um sacerdote e a sua mãe pertencia a uma sociedade chamada “as filhas de Araão”, as quais cumpriam com determinados procedimentos importantes na sociedade religiosa da altura.

Aos 6 anos de idade, de acordo com a educação sistemática judaica, todos os meninos deveriam iniciar a sua aprendizagem “escolar”. Em Judá não existia uma escola, pelo que terá sido o seu pai e a sua mãe a ensiná-lo a ler e a escrever, e a instruí-lo nas actividades regulares.

Aos 14 anos há uma mudança no ensino. Os meninos, graduados nas escolas da sinagoga, iniciam um novo ciclo na sua educação. Como não existia uma escola em Judá, os seus pais terão decidido levar João a Engedi (atual Qumram) com o fito de este ser iniciado na educação nazarita.

Engedi era a sede ao sul da irmandade nazarita, situava-se perto do Mar Morto e era liderada por um homem, reconhecido, de nome “Ebner”.

João terá efectuado os votos de nazarita que incluíam abster-se de bebidas intoxicantes, o deixar o cabelo crescer, e o não tocar nos mortos. As ofertas que faziam parte do ritual foram entregues em frente ao templo de Jerusalém como caracterizava o ritual.

Segundo o relato bíblico (Mt 3,4), João também trajava veste simples (de pelos de camelo, um cinto de couro em torno de seus lombos) e alimentava-se de “gafanhotos (ou alfarrobas ) e mel silvestre” – considerando que o termo “gafanhoto” é referido também como tal planta (Ceratonia siliqua), uma árvore de fruto adocicado comestível, nativa da região mediterrânica, onde provavelmente vivia o personagem bíblico, conhecida ainda como Pão-de-João ou Pão-de-São-João7, figueira-de-pitágoras e figueira-do-egipto8 .

Morte dos pais e início da vida adulta

O pai de João, Zacarias, terá morrido no ano 12 d.C.. João teria 18-19 anos de idade, e terá sido um esforço manter o seu voto de não tocar nos mortos. Com a morte do seu pai, Isabel ficaria dependente de João para o seu sustento. Era normal ser o filho mais velho a sustentar a família com a morte do pai. João seria filho único. Para se poder manter próximo de Engedi e ajudar a sua mãe, eles terão se mudado, de Judá para Hebrom (o deserto da Judeia). Ali João terá iniciado uma vida de pastor, juntando-se às dezenas de grupos ascetas que deambulavam por aquela região, e que se juntavam amigavelmente e conviviam com os nazaritas de Engedi.

Isabel terá morrido no ano 22.d.C e foi sepultada em Hebrom. João ofereceu todos os seus bens de família à irmandade nazarita e aliviou-se de todas as responsabilidades sociais, iniciando a sua preparação para aquele que se tornou um “objectivo de vida” – pregar aos gentios e admoestar os judeus, anunciando a proximidade de um “Messias” que estabeleceria o “Reino do Céu”. De acordo com um médico da Antioquia, que residia em Písia, de nome Lucas, João terá iniciado o seu trabalho de pregador no 15º ano do reinado de Tibério. Lucas foi um discípulo de Paulo, e morreu em 90. A sua herança escrita, narrada no “Evangelho segundo São Lucas” e “Actos dos Apóstolos” foram compiladas em acordo com os seus apontamentos dos conhecimentos de Paulo e de algumas testemunhas que ele considerou. Este 15º ano do reinado de Tibério César terá marcado, então, o início da pregação pública de João e a sua angariação de discípulos por toda a Judeia em acordo com o Novo Testamento.

Esta data choca com os acontecimentos cronológicos. O ano 15 do reinado de Tibério ocorreu no ano 29 d.C.. Nesta data, quer João Baptista, quer Jesus teriam provavelmente 36 a 37 anos de idade. Desta forma, considera-se que Lucas tenha errado na datação dos acontecimentos.

Influência religiosa

É perspectiva comum que a principal influência na vida de João terá sido o registros que lhe chegaram sobre o profeta Elias. Mesmo a sua forma de vestir com peles de animais e o seu método de exortação nos seus discursos públicos, demonstravam uma admiração pelos métodos antepassados do profeta Elias. Foi muitas vezes chamado de “encarnação de Elias” e o Novo Testamento, pelas palavras de Lucas, refere mesmo que existia uma incidência do Espírito de Elias nas acções de João.

O Discurso principal de João era a respeito da vinda do Messias. Grandemente esperado por todos os judeus, o Messias era a fonte de toda as esperanças deste povo em restaurar a sua dignidade como nação independente. Os judeus defendiam a ideia da sua nacionalidade ter iniciado com Abraão, e que esta atingiria o seu ponto culminar com achegada do Messias. João advertia os judeus e convertia gentios, e isto tornou-o amado por uns e desprezado por outros.

Importante notar que João não introduziu o baptismo no conceito judaico, este já era uma cerimónia praticada. A inovação de João terá sido a abertura da cerimónia à conversão dos gentios, causando assim muita polémica.

Numa pequena aldeia de nome “Adão” João pregou a respeito “daquele que viria”, do qual não seria digno nem de apertar as alparcas (as correias das sandálias). Nessa aldeia também, João acusou Herodes e repreendeu-o no seu discurso, por este ter uma ligação com a sua cunhada Herodíades, que era mulher de Filipe, rei da Ituréia e Traconites (irmão de Herodes Antipas I). Esta acusação pública chegou aos ouvidos do tetrarca e valeu-lhe a prisão e a pena capital por decapitação alguns meses mais tarde.

O batismo de Jesus

João batizava em Pela, quando Jesus se aproximou, na margem do rio Jordão. A síntese bíblica do acontecimento é resumida, mas denota alguns fatores fundamentais no sentimento da experiência de João. Nesta altura João encontrava-se no auge das suas pregações. Teria já entre 25 a 30 discípulos e batizava judeus e gentios arrependidos. Neste tempo os judeus acreditavam que Deus castigava não só os iníquos, mas as suas gerações descendentes. Eles acreditavam que apenas um judeu poderia ser o culpado do castigo de toda a nação. O baptismo para muitos dos judeus não era o resultado de um arrependimento pessoal. O trabalho de João progredia.

Os relatos Bíblicos contam a história da voz que se ouviu, quando João batizou Jesus, dizendo “este é o Meu filho amado no qual ponho toda a minha complascência”. Refere que uma pomba esvoaçou sobre os dois personagens dentro do rio, e relacionam essa ave com uma manifestação do Espírito Santo. Este acontecimento sem qualquer repetição histórica tem servido por base a imensas doutrinas.

Prisão e morte

O aprisionamento de João ocorreu na Pereia, a mando do Rei Herodes Antipas I no 6º mês do ano 26 d.C.. Ele foi levado para a fortaleza de Macaeros (Maqueronte), onde foi mantido por dez meses até ao dia de sua morte. O motivo desse aprisionamento apontava para a liderança de uma revolução. Herodias, por intermédio de sua filha, tradicionalmente chamada de Salomé, conseguiu coagir o Rei na morte de João, e a sua cabeça foi-lhe entregue numa bandeja de prata.

Os discípulos de João trataram do sepultamento do seu corpo e de anunciar a sua morte ao seu primo Jesus.

 

Fonte: Wikipédia

 


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