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Estudante gaúcha que ganhou o Prêmio Jovem Cientista é uma das vencedoras da maior feira de ciências do mundo

Em pesquisa no IFRS, Juliana Estradioto desenvolveu uma membrana que pode ser usada em curativos, feita a partir da casca da noz macadâmia


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 18/05/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Depois de ganhar o Prêmio Jovem Cientista em 2018, a estudante gaúcha Juliana Estradioto voltou a ser destaque no mundo das ciências. Ela foi uma das vencedoras na área de Ciência dos Materiais da International Science and Engineering Fair (Intel Isef), considerada a maior feira de ciências do mundo. Ela recebeu a premiação nesta sexta-feira (17) no evento em Phoenix, nos Estados Unidos. A feira contou com a participação de mais de 1,8 mil estudantes de Ensino Médio de 80 países. 

A pesquisa de Juliana é sobre uma membrana biodegradável criada a partir da casca da noz macadâmia. A membrana pode ser utilizada em curativos de pele ou em embalagens, substituindo o material sintético. A solução, além de ecologicamente correta, tem um custo mais baixo. O trabalho foi desenvolvido quando Juliana era aluna do curso Técnico de Administração Integrado ao Ensino Médio do Campus Osório do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS). A pesquisa teve orientação da professora Flávia Twardowski e coorientação do professor Thiago Maduro.

É a primeira vez que a jovem de 18 anos recebeu essa premiação na feira, mas foi a terceira vez que ela representa o Brasil na Intel Isef – nas edições anteriores recebeu um quarto lugar e uma bolsa de estudos em uma universidade no Arizona. Dos Estados Unidos, ela conta que concorreu com mais de 80 trabalhos na sua área.

— Eu nunca tinha recebido um prêmio tão grande, porque estar aqui já é muito grandioso. A gente está representando o país e competindo com os melhores do mundo. E isso é muito importante para estimular que os jovens continuem fazendo ciência. Estou cada vez mais inspirada a continuar fazendo pesquisa e lutando pela educação. 

Com mais de 40 prêmios no currículo, a estudante mora em Osório e está se preparando para entrar na universidade. Ela planeja continuar na área de química e biotecnologia. 

— Ter feito pesquisa no Ensino médio mudou minha vida completamente e eu acho que tem que dar essa oportunidade para cada vez mais jovens das mais diferentes realidades do país. Educação tem essa capacidade transformadora — reforça. 

A Intel Isef premia os melhores alunos em 22 categorias, que incluem áreas como química, biologia e robótica. Em cada uma delas, a melhor pontuação recebe o grande prêmio da categoria, além de premiações para os primeiros até quartos colocados.  

O credenciamento para participar da Intel Isef foi conquistado durante a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), realizada em março de 2019, na Universidade de São Paulo (USP). Na ocasião, o projeto de Juliana conquistou o 1º lugar em Ciências Agrárias, o 2° lugar no Prêmio Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular e também o Prêmio Destaque Unidades da Federação como melhor trabalho do Rio Grande do Sul. 

No ano de 2018, Juliana tirou o primeiro lugar na categoria Ensino Médio da 29ª edição do Prêmio Jovem Cientista.  Graças ao bom resultado, Juliana foi a primeira mulher brasileira a ser convidada para acompanhar uma cerimônia do Prêmio Nobel. O projeto ganhador foi um filme plástico biodegradável criado a partir do resíduo agroindustrial do maracujá, capaz de substituir as embalagens de mudas de plantas. 


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