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Esqueleto de 10 mil anos pode mudar a história dos humanos nas Américas

Crânio encontrado em uma caverna submersa é diferente de outros encontrados na mesma região, o que pode significar que os humanos chegaram à América Central muito antes do que se acredita


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 06/02/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Um esqueleto encontrado em uma caverna submersa na península de Yucatán, no México pode mudar a história da colonização humana da região. Batizado de “Chan Hol 3”, ele foi encontrado a 8 metros de profundidade e pertenceu a uma mulher de cerca de 30 anos que viveu há 9.990 anos na região de Tulum.

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Apesar de apenas 30% dos ossos terem sido recuperados, “Chan Hol 3” nos dá pistas sobre as características da população local na época de sua morte. E os resultados são intrigantes.

Comparando seu crânio aos de outros 452 esqueletos encontrados na América do Norte, Central e do Sul, os cientistas determinaram que ele tem um formato mais arredondado do que crânios contemporâneos na América do Norte e Central.

Além disso, os dentes, como os de outros crânios encontrados na mesma caverna, tinham cáries, o que indica uma dieta rica em açúcares. Outros esqueletos contemporâneos na região tem dentes desgastados e sem cáries, o que indica que consumiam uma dieta composta por alimentos mais duros e com pouco açúcar.

Isso sugere que mais de um grupo de humanos chegou ao continente americano no mesmo período, ou que as pessoas já viviam na península de Yucatán por tempo suficiente para diferentes grupos desenvolverem formatos distintos de seus crânios. Se verdadeira, esta última hipótese sugere que os humanos chegaram às Américas muito antes que anteriormente imaginávamos.

Atualmente acredita-se que os humanos ocuparam a península de Yucatán desde o final do Pleistoceno, um período entre 126.000 e 11.700 anos atrás. Mas exatamente quando chegaram à região é motivo de debates acalorados, com indicações de uma migração entre 20.000 e 15.000 anos atrás, e restos de habitações humanas na Patagônia que sugerem ocupação há pelo menos 18.500 anos.

Apenas o tempo – e mais descobertas – poderão revelar a verdadeira história humana.


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