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Presidente do Sindilojas demonstra preocupação com bandeira vermelha: “Comércio não suporta um novo fechamento”

Otávio Moraes destacou que medidas do Estado prejudicam diversos segmentos e que o comércio não suporta um novo fechamento


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 16/11/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Na manhã deste sábado, 14 de novembro, o programa Controle Geral recebeu Otávio Moraes, presidente do Sindilojas Costa Doce. No estúdio da ClicRádio, o representante da entidade demonstrou preocupação com a possibilidade do retorno da bandeira vermelha, que traria restrições à abertura e funcionamento do comércio da região de Camaquã, a qual o Sindilojas representa.

No início da sua fala, Moraes destacou que o Sindilojas acompanha a questão de perto desde o início da pandemia de Covid-19 no Brasil. Ele fez um retrospecto resumido, relembrando a discussão sobre o tema. Confira na íntegra:

“Em meados de março, tivemos a primeira reunião com o Executivo. Ali, se reuniram todas as entidades patronais e laborais da cidade para este questionamento: O que vamos fazer? Vamos fechar ou não vamos fechar o comércio? Me recordo muito bem que naquele momento, a perspectiva era de um fechamento de sete dias ou até quinze dias. A gente tinha algum movimento de que algumas cidades, como não tinha muito o contato com o virus, não se sabia muito como iria propagar o virus. Se tinha a ideia de que as cidades que fechassem mais cedo, iriam retornar mais cedo e a questão de saúde iria tomar suas providências.”

Assista a entrevista completa a partir de 1h40min de transmissão:

Segundo Otávio, o principal objetivo era que o comércio de fato fechasse para que a área da saúde pudesse se estruturar, tendo em vista a necessidade de aprimoramentos para o combate à pandemia. Ele destacou que o fechamento ocorreu por um período ainda maior que o esperado e entre o meio e o final de abril, o Governo do Rio Grande do Sul ‘assumiu para si’ a responsabilidade, com o lançamento do plano de Distanciamento Controlado.

Ele ainda criticou o fato de parte do comércio e serviços terem sido rotulados como “não essencial”: “Até hoje, não se tem esse entendimento e muito menos uma justificativa para este rótulo”, destacou. Ele ainda destacou que o modelo estabelecido acaba setorizando demais aqueles que podem ou não trabalhar, prejudicando alguns segmentos em especial.

 

A possibilidade da bandeira vermelha

O presidente ainda destacou que no momento atual, é quase inviável que se adote os protocolos da bandeira vermelha na região de Camaquã: “Já está muito claro, Elias, que fechar o comércio não resolveu”, ressaltou. Ainda de acordo com Otávio, não há como mensurar se haverá uma segunda onda, já que nunca houve uma interrupção no registro diário de casos. “Estamos em bandeira laranja a 40 dias e os casos continuaram”, lembrou. 

Ele ainda destacou que está na hora do Governo do Estado alterar os protocolos para o combate da Covid-19: “Novamente, não deu certo”, exclamou. Ele destacou que a população tem desrespeitado as orientações para evitar aglomerações e para manter o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) nas ruas e o comércio não: “Raramente tu vê um empresário do comércio que permite um cliente ou colaborador sem EPI”, lembrou. Ele ressaltou que o comércio está sendo penalizado mesmo que, desde o princípio, tenha respeitado as normas de saúde impostas.

A fala mais impactante do presidente tem relação com a situação vivida pelos comerciantes: “Nós do comércio, infelizmente, não temos condições de cumprir bandeira vermelha. Não temos! Nós estamos falando de trinta e poucos dias do Natal”, ressaltou. Segundo ele, já foram retiradas as oportunidades dos comerciantes de trabalharem em diversas datas comerciais: “É uma questão de sobrevivência do comércio!”

Na tarde desta segunda-feira, 16 de novembro, o Governo do RS divulga o resultado dos recursos movidos pelas 11 regiões que ficaram em bandeira vermelha e buscam voltar para a bandeira laranja.


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