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Dragagem de acesso da Lagoa dos Patos deve iniciar nas próximas semanas

Obras de dragagem do Canal da Feitoria custarão R$16,6 milhões e são essenciais para o traslado de cargas que tem Porto Alegre como destino


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 08/06/2020 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Superintendência dos Portos do Rio Grande do Sul promoveu uma licitação eletrônica de emergência para dragar um recente banco de areia formado no Canal da Feitoria, cujo calado se reduziu de 5,20 metros para 4,70 metros, prejudicando a passagem de cargueiros para Porto Alegre. O início das obras de dragagem do Canal de Feitoria está previsto para ocorrer nas próximas semanas.

O trecho fica no sul da Lagoa dos Patos e é considerado um dos mais importantes da hidrovia que liga os portos de Porto Alegre e de Rio Grande. Devido à estiagem e os seguidos encalhes de embarcações, a Superintendência dos Portos do RS projetou a nova obra, que tem o preço estimado em R$ 16,4 milhões.

A dragagem deve retirar 1 milhão de metros cúbicos de sedimentos acumulados nos últimos anos na Feitoria, o mais longo (17 quilômetros) dos 77 quilômetros de canais artificiais da hidrovia, que tem 310 quilômetros de Rio Grande a Porto Alegre. A ação é considerada fundamental para manter uma navegabilidade segura do trecho. O prazo para conclusão é de 180 dias, mas a empresa responsável pelas obras estima finalizar em 40 dias.

O Canal da Feitoria fica no sul do Estado e, além da ligação dos portos públicos gaúchos, liga também 11 terminais privados e cinco terminais concedidos. O canal movimenta aproximadamente 58 milhões de toneladas ao ano.

Mesmo durante o período da pandemia e da grave crise que atinge diversos setores da sociedade, os portos do Rio Grande do Sul tiveram crescimento em 2020 em relação aos números do ano passado. O primeiro quadrimestre de 2020 foi 4,89% superior ao mesmo período de 2019, e apresentou o melhor mês de abril dos últimos cinco anos. O resultado foi puxado pela soja, por toras de madeira e componentes químicos.

“O Canal da Feitoria não é dragado há muitos anos”, afirma Fernando Estima, diretor-geral dos Portos do Rio Grande do Sul desde janeiro de 2019, quando iniciou a atual gestão do governo do Estado. A última dragagem ocorreu em 2012.

O Canal da Feitoria costuma ser o trecho mais crítico da hidrovia, mas não é o único. Outro é o Canal de Pedras Brancas, diante de Guaíba. Também há um banco de areia acima da ponte do Guaíba.

Outro baixio se localiza no canal do Furadinho, no Rio Jacuí, junto ao acesso ao terminal hidroviário Santa Clara, construído em 1980 para atender à Copesul, hoje Braskem.

 

Governo autoriza obra

Considerado um dos mais importantes trechos da hidrovia que liga os portos de Porto Alegre e de Rio Grande, o Canal da Feitoria, localizado ao sul da Lagoa dos Patos, passará por uma dragagem depois de 12 anos. Em um ato realizado no Palácio Piratini, na tarde desta quinta-feira (28/5), o governador Eduardo Leite e o superintendente dos Portos do Rio Grande do Sul (Portos RS), Fernando Estima, assinaram a ordem de serviço para início da obra orçada em R$ 16,4 milhões.

Com o agravamento da situação da hidrovia devido à estiagem e os constantes encalhes de embarcações – que, além de interromper as navegações, levam sedimentos ao canal e provocam movimentação nos desencalhes –, a dragagem de 11 dos 17 quilômetros do canal é considerada fundamental para manter uma navegabilidade segura do trecho.

“Esse e outros investimentos que já estamos providenciando para a hidrovia são uma importante alavanca para o desenvolvimento do nosso Estado. A gente enfrenta a pandemia, enfrenta a estiagem e segue investindo para que o Rio Grande do Sul seja mais competitivo e, consequentemente, assim que a crise da pandemia passar, possamos ser um Estado mais acolhedor aos investidores privados, gerando mais emprego e renda para a população”, destacou o governador.

O Canal da Feitoria fica na região de Pelotas e faz parte da principal hidrovia gaúcha. Além de conectar os principais portos públicos gaúchos (de Porto Alegre, Rio Grande e Pelotas), faz a ligação de 11 terminais privados e cinco terminais concedidos. Juntos, formam um complexo hídrico que movimenta aproximadamente 58 milhões de toneladas ao ano.

Contratada após disputa por pregão devido ao caráter de emergencialidade da estiagem, a Jan De Nul do Brasil Dragagem será responsável pela obra. A empresa utilizará a draga argentina Afonso de Albuquerque, que já chegou ao Estado e deve começar a operar na próxima segunda-feira (1/6).

O prazo para conclusão dos trabalhos é de 180 dias – mas a empresa apresentou um cronograma para finalizá-la em 40 dias. A previsão é de retirar 1 milhão de metros cúbicos de sedimentos ao longo da dragagem.

Segundo o superintendente dos Portos RS, o Estado está pagando pouco mais de R$ 14 pelo metro cúbico – bem abaixo dos mais de R$ 20 investidos pelo governo nos últimos dez anos em dragagens.

Estima ressaltou que a obra no Canal da Feitoria vai recuperar o calado operacional de 5,18 metros, o que significa que os navios poderão chegar ao porto da Capital, de acordo com a estrutura da embarcação, com até 15 mil toneladas.

“Isso tudo com todos os cuidados ao meio ambiente, dando melhor e maior segurança à navegação de embarcações que acessam os nossos portos e facilitando o acesso também aos terminais privados do interior. É um ganho expressivo da navegação no Estado”, ressaltou o superintendente.

O governador ressaltou a importância do trabalho conjunto realizado entre a superintendência dos Portos RS e as equipes da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e das secretarias de Logística e Transportes, Governança e Gestão Estratégica, Meio Ambiente e Infraestrutura, junto com a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam-RS) e a Defesa Civil Estadual, para que o investimento se realizasse.

 

 


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