Crianças ficam presas em brinquedo em parque de diversões a seis metros de altura
As vítimas foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros e não tiveram ferimentos; o brinquedo é do Parque Cidade da Criança, em SP
Dez crianças ficaram presas a seis metros de altura após um brinquedo no Parque Cidade da Criança, em São Bernardo do Campo, na Grande SP, apresentar falha mecânica na manhã desta quinta-feira (23).
O Corpo de Bombeiros informou que quatro viaturas foram levadas ao local para socorrer as vítimas, que foram retiradas por uma escada e não tiveram ferimentos.
Nenhuma delas se feriu. Segundo a assessoria da Cidade da Criança, o resgate levou cerca de uma hora. As crianças foram retiradas por uma escada pelos agentes do Corpo de Bombeiros. A corporação informou que o brinquedo teve uma falha mecânica.
De acordo com o parque, o brinquedo se chama “Tapete” e gira em torno de um pêndulo. Na parte mais alta, as crianças ficam a seis metros.
A Prefeitura de São Bernardo do Campo disse que equipes estão no local para fiscalizar os procedimentos de remoção. “É importante destacar que o parque é administrado pela empresa Nova Cidade Parques São Bernardo do Campo, que acionou os bombeiros e a Polícia Militar”, disse a administração municipal.
A prefeitura disse ainda que o equipamento que apresentou problemas será interditado para manutenção.
Em nota, a administração do parque informou que “o Tapete Mágico (Tapis Volant) entrou em modo de segurança operacional, às 11h05 desta quinta-feira, quando 10 crianças estavam na atração, que tem capacidade para receber 40 pessoas. O procedimento técnico adotado visa à garantia da operação com total segurança e menor risco. O Corpo de Bombeiros foi acionado e, em menos de uma hora, todas as crianças foram retiradas da atração ilesas, sem nenhum ferimento”.
Ainda segundo o comunicado, “a adoção do ‘modo segurança’ com o travamento da atração obedece aos preceitos técnicos e normativos. Todas as atrações (35) da Cidade da Criança têm manutenção e são submetidas a testes de segurança diários”.