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ClicTV: Camaquã registra crescimento de homicídios em 2018

Delegado Vladimir Urach foi entrevistado no programa Bom Dia Camaquã na manhã desta quarta. Autoridade fez um balanço da criminalidade no município e pontuou dificuldades enfrentadas pela Polícia Civil


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 17/10/2018 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O delegado regional Vladimir Urach foi o entrevistado desta quarta-feira (17) no programa Bom Dia Camaquã, na Clic Rádio. Urach respondeu questionamentos da comunidade, realizou um balanço comparando os índices de criminalidade entre o primeiro semestre de 2017 e o de 2018 e falou sobre as dificuldades financeiras e de infraestrutura que a Polícia Civil enfrenta atualmente.

O delegado pontuou sobre o aumento dos casos de homicídio em Camaquã. Em 2017, de janeiro a junho, dos três homicídios registrados, um foi consumado. Já 2018 apresentou um crescimento significativo de ocorrências desta natureza. Somente no primeiro semestre deste ano, 13 homicídios foram registrados. Em cinco deles a vítima veio a óbito.

De acordo com Urach, a Polícia Civil vem trabalhando fortemente para combater a criminalidade. Porém, apesar dos esforços, o delegado afirma a situação da instituição é absurda. “Enfrentamos um problema sério de defasagem de pessoal. Deveríamos ter 56 agentes – entre policiais e delegados – atuando em casa delegacia. Atualmente, possuímos 31, cerca de 40% de defasagem. Muitos servidores já estão com tempo de trabalho fechado, mas se mantêm na ativa por opção. Se eles decidirem se aposentar, a situação fica mais calamitosa ainda.”, explica a autoridade.

Conforme o delegado, este problema reflete diretamente no trabalho da polícia. “Poderíamos prender muito mais e agir muito mais se tivéssemos o número de policiais previsto na legislação. Atualmente temos um total de 49 agentes em todas as delegacias da 29ª região policial. Isso significa mais de 60% de defasagem. O salário dos servidores vem atrasado todos os meses”, complementa.

Ainda conforme Vladimir Urach, a Polícia Civil também enfrenta problemas na estrutura dos prédios, manutenção de viaturas e repasses de verbas do Governo Estadual. “Muitas delegacias da região ainda não possuem prédio próprio e estão em imóveis locados. Falando da verba mensal, recebemos cerca de R$ 3,5 mil para o conserto de 29 viaturas. Se uma viatura passar por manutenções, ficamos sem dinheiro para as outras 28”, afirma.


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