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Irga e Federarroz obtêm boas notícias para o mercado de arroz brasileiro


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/04/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Representantes do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) e da Federação de Associações de Arrozeiros (Federarroz) estão no México para tratar da abertura de novos mercados para o arroz brasileiro. O diretor comercial do Irga, Tiago Barata, disse que os primeiros resultados das reuniões que ainda não são definitivos, mas demonstram grande interesse do país pelo cereal brasileiro. “Vemos que há sim interesse dos mexicanos pelo produto. O México se comprometeu a dar uma posição ainda nas próximas semanas. O que é fato e já existe é a liberação para o arroz em casca e estamos trabalhando na definição de alguns detalhes nesse sentido e também na liberação do arroz beneficiado”, informou o diretor.

As indústrias mexicanas já sinalizaram seu interesse pelo arroz beneficiado. Estão sendo abordados aspectos e aguardam-se análises para o risco de pragas. “Nossa visita tem sido muito importante para estreitar as relações entre os dois países. Fomos muito bem recebidos pelos mexicanos e recebemos um ótimo apoio de parte da embaixada brasileira. Estamos ansiosos e esperançosos”, conclui Barata. 

A informação de que o Brasil estaria habilitado para exportar arroz em casca para o México veio da Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em março em Brasília. O diretor do Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio do Mapa, Eduardo Sampaio, e o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, também estão acompanhando a comitiva no México. 

Na primeira reunião ocorreu na Secretaria de Economia, órgão que trata das questões relacionadas às cotas. Outro momento importante foi o que abordou aspectos sanitários do produto e ocorreu na Secretaria da Agricultura. “A Federarroz e a diretoria do Irga estão alinhadas na busca de novos mercados e os resultados já começam a aparecer”, declarou o presidente da Federarroz, Henrique Dornelles.

Durante essa quarta-feira (5), as conversações trataram de potenciais compradores, demanda que partiu dos mexicanos. O interesse pelo arroz brasileiro se deve à qualidade do cereal. Considerado um país importador,  o México é atualmente a 13a maior economia do mundo por Produto Interno Bruto (PIB) nominal e a 11a maior por poder de compra. Calcula-se que, por lá, 75% da demanda interna de arroz, que hoje beira as 900 mil toneladas, seja suprida por outros países.  

Um novo encontro ocorreu nesta quinta-feira (6). “A abertura do mercado está feita, a concretização de negócios ainda precisa ser confirmada”, declarou Barata. O país visitado é o segundo maior comprador de arroz no continente americano, importando aproximadamente 700 mil toneladas do produto por ano.

Os embarques do arroz gaúcho iniciaram há 12 anos. Hoje, exportamos para 116 países. Cerca de 15% da produção orizícola do Rio Grande do Sul – 1,3 milhão de toneladas -, vai direto para exportação. De acordo com a Federarroz, o Brasil tem potencial de venda para o país mexicano de 150 a 200 mil toneladas do cereal. “Essas negociações mostram uma reação do mercado orizícola gaúcho. Somos os maiores produtores do cereal no Brasil, é importante que isso seja reconhecido dentro e fora do país, pois o produto nacional tem qualidade e precisamos de mais competitividade”, enfatizou o secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo.

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, ressaltou a viagem da comitiva durante a 33ª Reunião Ordinária do Conselho Agropecuário do Sul (CAS), em Buenos Aires, na Argentina. “Boa notícia para os produtores gaúchos. O México liberou a importação de arroz brasileiro, que estava fechada há muito tempo”, afirmou.


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