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Discussão para incluir farinha de arroz na cesta básica ganha força, destaca Irga


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 16/01/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Foi por iniciativa do deputado estadual Gabriel Souza (PMDB) e de entidades como o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Secretaria Estadual da Fazenda, Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz), Federação das Cooperativas de Arroz do RS (Fearroz), Associação dos Celícacos do Brasil (Acelbra-RS) e Associação dos Arrozeiros de Palmares do Sul, que o assunto sobre a inclusão da farinha do arroz na cesta básica gaúcha ganhou força esta semana.

Na reunião com o legislativo, o debate tratou sobre a viabilização do acesso a alimentos sem glúten, como os produzidos a partir da farinha de arroz. “Queremos inaugurar um novo momento na cadeia produtiva do arroz tendo em vista que temos um mercado com franca expansão”, argumenta o deputado.

Conforme levantamento divulgado pela Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra), em nosso país, uma a cada 100 pessoas é intolerante ao glúten, presente nas farinhas de trigo, cevada, centeio e aveia. Pensando em facilitar o acesso a alimentos sem o componente, a reunião buscou esclarecer a importância de valorizar a produção da farinha de arroz no Estado, bem como, suas potencialidades econômicas e benefícios para a população celíaca ao incluir o produto como um dos itens da cesta básica gaúcha.

“Nós saímos da reunião muito otimistas porque ficou claro que há um entendimento por parte do secretário da Fazenda de que é necessária uma alternativa para incentivar a produção da farinha do arroz no Estado, promovendo o desenvolvimento da cadeia produtiva do cereal com a diversificação, além dos benefícios à saúde pública”, explica o diretor comercial do Irga, Tiago Sarmento Barata.

Economicamente, também há indicadores de que a produção seja viável, especialmente depois que o governo sinalizou baixar o Icms – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços-, de 18% para 7% esta semana.

A mudança na tributação fomenta a competitividade da farinha de arroz em relação a outras farinhas, incentivando ainda a industrialização de produtos que utilizem o ingrediente na sua mistura. Vantagem também para os produtores, que podem ter um ganho maior, considerando que a farinha é obtida através da quirera do arroz. Hoje, a quirera do arroz é comercializada a R$ 0,78 o quilo, enquanto a farinha de arroz é vendida nos mercados a um preço mínimo de R$ 4,50.

O secretario Giovane Feltes deve encaminhar ainda hoje ao governador José Ivo Sartori o pedido de redução do ICMS. “A redução da incidência de ICMS não traz nenhum comprometimento à receita estadual, visto que a produção, sendo muito pequena, não promove arrecadação. Dessa forma, a expectativa é de que se estimule a produção, trazendo, com certeza, um incremento de receita ao Estado”, acrescentou Barata.

O trabalho tem sido incentivado intensamente pela Associação de Arrozeiros de Palmares do Sul, Capivari do Sul, Osório, Cidreira e Balneário Pinhal. Uma audiência pública chegou a ser realizada em Brasília, pela iniciativa do deputado federal Alceu Moreira.

A farinha de arroz tem gosto suave, coloração branca, é hipoalergênica  e de fácil digestão. Por não conter glúten, atende a nichos específicos da população. De acordo com a nutricionista do Irga, Carolina Pitta, ela surge a partir do processo de beneficiamento, onde subprodutos, como o grão quebrado, viram matéria-prima para a produção. A farinha de arroz tem se expandido para a fabricação de biscoitos, bebidas, alimentos processados, pudins, molhos para salada e pães. “A farinha de arroz se sobressai em quantidades de vitamina A, vitamina D e ferro. “, explica a nutricionista.


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