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Conab retoma política de formação de estoque público a partir de compra de milho

Governo Federal comprará 500 mil toneladas do cereal para garantir preço mínimo no mercado interno


Por Eduardo Costa Publicado 29/06/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Wenderson Araujo/Trilux

A Companhia Nacional de Abastecimento – Conab anunciou, nesta quinta-feira (29) em Brasília, que retomará a formação de estoques públicos pelo Governo Federal, após 6 anos. Inicialmente, está prevista a compra de 500 mil toneladas de milho de produtores rurais por meio do mecanismo de Aquisições do Governo Federal.

A compra foi autorizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento motivada pela queda no preço do milho no mercado interno. A estimativa é de que a Conab compre aproximadamente 8,3 milhões de sacas do cereal, ao custo de R$ 350 milhões. O presidente da companhia, Edegar Pretto, justifica que a medida foi adotada em função da supersafra de milho, que teria provocado queda no valor do milho no mercado, abaixo do preço mínimo. Para ele, os produtores rurais precisam de garantias.

“A Conab está voltando a fazer estoques públicos. Vamos incentivar os agricultores a plantar e vamos garantir preço mínimo para a produção. Temos uma previsão de safra recorde de milho, mas os preços estão caindo. Então iniciaremos a compra pelo milho. Com essa ação da Conab, combatemos a inflação dos alimentos, visando levar comida à mesa de todos os brasileiros e brasileiras”, reforça o presidente da Conab, Edegar Pretto.

Estão autorizados a vender milho para o Governo Federal os produtores de Goiás, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná e Tocantins. Os interessados devem estar cadastrados no Sistema de Cadastro Nacional de Produtores Rurais – Sican e procurar a regional da Conab, no estado, para orientação sobre o preenchimento dos formulários exigidos e a apresentação de documentos necessários.

No dia 15, a Conab já reajustou as tarifas para armazenagem, pagas a armazéns terceirizados. De acordo com a estatal, o aumento médio é de 34%. Essas tarifas não eram corrigidas desde 2017. Confira o comunicado:

Texto: Pablo Bierhals


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