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Bolsa Família e aposentadorias estão ameaçados se Congresso não aprovar crédito extra, diz Guedes

Equipe econômica quer que seja aprovada verba suplementar de R$ 248 bilhões com verbas que viriam da emissão de títulos do Tesouro Nacional


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 15/05/2019 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Caso não aprove crédito extra, o Congresso trava os recursos necessários para programas como o Bolsa Família e dinheiro para pagamento de aposentadorias, afirmou, nesta terça-feira (14), o ministro da Economia, Paulo Guedes, na comissão mista do Orçamento na Câmara dos Deputados.

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Para fazer frente a esses gastos, a equipe econômica quer que o Congresso aprove um crédito suplementar de R$ 248 bilhões com recursos que viriam da emissão de títulos do Tesouro Nacional.

É a primeira vez que o Poder Executivo precisará desse tipo de aval do Congresso Nacional para realizar despesas como as transferências assistenciais aos mais pobres.

Ao comentar a possibilidade de não aprovação da proposta de lei que trata desse crédito, Guedes afirmou que os subsídios param em junho. O Bolsa Família teria fôlego até setembro, enquanto os benefícios beneficiários acabariam em agosto.

— Não é o governo. O Congresso, ao não aprovar, travou. Porque se vocês não derem crédito, a despesa não pode ser feita. Então o Congresso resolveu travar o Bolsa Família, travar o Plano Safra, travar os benefícios de prestação continuada, travar os pagamentos do INSS. A máquina trava — afirmou Guedes.

Guedes, porém, afirmou não apostar nessa hipótese e disse acreditar que os recursos suplementares serão aprovados pelos parlamentares. 

— Já fez antes, vai fazer de novo.

Regra de ouro 

A chamada “regra de ouro” impede o governo federal de se endividar para pagar despesas correntes, como salários, Previdência Social e benefícios assistenciais.

Para aprovar o projeto, o governo federal terá de obter 257 votos na Câmara dos Deputados e 41 votos no Senado depois que o projeto sair da CMO (Comissão Mista de Orçamento), onde está parado.

O governo, porém, deve sofrer uma derrota. Relator da proposta na comissão, o deputado Hildo Rocha (MDB-MA) informou ao jornal Folha de S.Paulo que deve excluir a autorização para que Guedes use títulos públicos para pagar subsídios.

Vincular despesas como BPC, Previdência, Bolsa Família e subsídios à autorização pedida ao Congresso foi uma decisão do governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), durante a elaboração do Orçamento de 2019.

A antiga gestão acreditava que quem fosse eleito não teria dificuldade em receber o sinal verde dos parlamentares para conseguir recursos destinados a essas áreas sociais. O dinheiro teria então de ser usado para esses setores, cumprindo o previsto no Orçamento e no projeto que está no Congresso.

Durante audiência na Comissão, Guedes também foi questionado sobre a possibilidade de aumento de tributos para estimular a atividade econômica e para reduzir o rombo nas contas públicas. O ministro, no entanto, disse que, se elevar os impostos, irá afastar o restante dos investimentos que estão no Brasil.

Guedes voltou a declarar que a reforma da Previdência é necessária para ajustar as contas públicas para que investimentos voltem a subir.


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