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Após mais de 20hs, chega ao fim o julgamento do caso Ehlert

Juri decidiu pela condenação de dois réus.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 03/06/2015 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Considerado um dos júris mais demorados da história da comarca de Camaquã, terminou por volta das 05hs desta quarta-feira (03), o julgamento do caso Ehlert. O júri durou mais de 20hs.

Por volta das 05hs10, foi proferida a sentença. Fernando Ehlert recebeu uma pena de 28 anos 1 mês e 15 dias e André Ehlert foi condenado a 22 anos de prisão.

O réu Israel Jeske de Souza foi absolvido.

As informações foram obtidas junto ao repórter da Rádio Camaquense, Oberti Martins, que acompanhou a audiência.

A sala do júri permaneceu lotada praticamente todo o tempo.

Relembre o caso:

Renato e sua esposa Jaquelaine Ehlert (ambos com 33 anos na época) desapareceram na noite do dia 23 de dezembro, depois de participarem de um culto religioso e jantarem em uma pizzaria na companhia de amigos.

No dia seguinte o carro do casal foi encontrado na estrada da Armada, na zona rural entre São Lourenço e Canguçu. Dentro do veículo havia restos de ossos humanos, que posteriormente foram confirmados que tratava do que sobrou as vítimas.

Durante as investigações, a equipe comandada pela Delegada Karoline Calegari, descobriu que Renato e Jaquelaine haviam sido assassinados em sua residência e queimados dentro do próprio carro numa estrada rural entre São Lourenço e Canguçu.


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