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“A gente dá a oportunidade deles melhorarem”, afirma diretor do Presídio de Camaquã

Conheça dois projetos de educação que são desenvolvidos na instituição prisional


Por Redação Clic Camaquã Publicado 17/09/2021
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O diretor do Presídio Estadual de Camaquã, Luiz Alberto Tavares, recebeu o repórter Igor Garcia e apresentou dois projetos de educação que são desenvolvidos na instituição. Um deles é para incentivar a leitura através do carrinho da leitura e outro são aulas ministradas pela professora Cleusa Maria Rodrigues.

A instituição conta com uma Escola de Ensino Fundamental de Ensino Incompleto, que trabalha do primeiro ao quinto ano. No semestre atual, são 19 alunos recebendo instruções das professoras de forma multisseriada, ou seja, o professor trabalha na mesma sala com várias séries simultaneamente. 

As aulas são realizadas das 9h às 11h nas segundas, terças, quintas e sextas-feiras. A partir daí os alunos têm a possibilidade de concluir o Ensino Fundamental e Médio através do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja). “O presídio não é uma casa prisional, é um hospital, onde existe a possibilidade de sair melhor”, afirmou a professora. 

Uma das atividades realizadas na escola é o “livro da vida”, um trabalho em que o detento pode expressar tudo o que está sentindo naquele dia. A representação pode ser feita através de uma poesia, desenho, frase, um bilhete e o que mais for pensado no momento. 

Já o “carrinho da leitura” começou como um projeto de esperar a remição através da leitura, em que a cada livro que o apenado lê recebe quatro dias de redução de pena. A psicóloga Luciane Centeno e a assistente social Ingrid Peres explicaram que no final de cada mês os detentos precisam elaborar um resumo sobre as obras lidas. 

Este material é avaliado por uma comissão que comprova se a leitura realmente foi concluída. Se a redação estiver boa o documento é encaminhado para o judiciário, caso contrário é devolvido o material solicitado para que seja refeito.  

“Apenas o nome presídio deixa as coisas desumanas. Mas aqui a gente tenta dar a eles a oportunidade de melhorarem”, afirmou o diretor da instituição. 


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