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Queiroga suspende contrato para compra da vacina Covaxin

Negociação do Ministério da Saúde para adquirir o imunizante é alvo de apuração do Ministério Público Federal e da CPI da Covid


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/06/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O contrato de compra da vacina indiana Covaxin será suspenso. Em entrevista à CNN, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou que o Ministério da Saúde decidiu pela suspensão do contrato para a compra dos imunizantes vindos da Índia.

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Na última semana, uma polêmica sobre a vacina foi iniciada após a negociação do Ministério da Saúde para adquirir o imunizante se tornar alvo de investigação do Ministério Público Federal (MPF) e da CPI da Covid-19.

Diferente dos demais imunizantes, que são negociados diretamente com seus fabricantes, a compra da Covaxin pelo Brasil foi intermediada pela empresa Precisa Medicamentos, representante do Instituto Bharat Biotech em Barueri, no interior de São Paulo.

A  CPI da Covid autorizou a quebra dos sigilos telefônico, telemático, fiscal e bancário de um dos sócios da Precisa, Francisco Maximiano.  Ele tinha depoimento agendado à comissão na última quarta-feira (23), mas não compareceu. 

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Para justificar a falta, a defesa de Maximiano alega que o empresário desembarcou no Aeroporto de Guarulhos no último dia 15, vindo de uma viagem à Índia, o que o obrigaria a cumprir uma quarentena de 14 dias. 

O chefe de importação do Departamento de Logística em Saúde, Luís Ricardo Fernandes Miranda, mencionou “pressões anormais” no fechamento do contrato de aquisição da vacina indiana.

Ele diz ter alertado, ao lado de seu irmão, o deputado Luís Miranda (DEM-DF), o presidente Bolsonaro sobre supostas irregularidades na negociação da compra da vacina em março deste ano, em um encontro no Palácio da Alvorada.  

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Conforme cronograma estabelecido em contrato, o primeiro lote de 4 milhões de doses deveria ser entregue em até 20 dias após a assinatura, feita em 25 de fevereiro.

Desta forma, as primeiras vacinas deveriam estar no Brasil em 17 de março, e o total, de 20 milhões, até 6 de maio. Nenhum imunizante da Covaxin entrou em território brasileiro até agora.

Apesar de o contrato ter sido assinado, o Ministério da Saúde afirmou que “não foi efetuado qualquer pagamento para a compra de vacina Covaxin.” 

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