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Ciganos ou índios? Reportagem “Itinerantes” alcança mais de 700 mil internautas

Reportagem de Igor Garcia conta a história de vida de Joana e José, que estão acampados no bairro Olaria vendendo suas 'xaropadas'


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 19/10/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Uma família de origem indigena, que vive a cultura cigana, está acampada no bairro Olaria, em Camaquã. A família está sempre viajando e ao decorrer de quinze anos, já percorreu diversos locais, como o Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, entre outros. 

O casal José, de 65 anos e Joana, de 55 anos, receberam Igor Garcia, repórter do Clic Camaquã, em sua barraca na última terça-feira (13). Eles contaram como é vida em meio a tantas viagens. Assista a reportagem que já teve mais de 255 mil visualizações e alcançou mais de 700 mil pessoas apenas no Facebook

Nas redes sociais, a reportagem foi um sucesso e já alcançou mais de 700 mil pessoas. Dentre os internautas, uma dúvida: eles são ciganos ou índios? Segundo eles, ambos. Tanto José quanto Joana são de origem indígena e vivem de acordo com os costumes das culturas ciganas da América, que por sua vez possuem algumas semelhanças e algumas diferenças da “cultura cigana original“, que tem origem indiana e uma língua originária do noroeste do subcontinente indiano.

A família ficou um período em Pelotas e na sequência vieram para a Camaquã. O próximo rumo da viagem nem o casal sabe. Eles comentaram que vão seguir rumo Porto Alegre, mas os locais em que montam a barraca são decididos sempre durante o deslocamento. 

Joana comentou que essa é a segunda vez que estão visitando Camaquã e sempre se sentem bem recebidos na cidade. A renda da família vem da venda de medicamentos naturais, as chamadas “garrafadas ou xaropadas”, que é feita de porta em porta. 

O casal explicou que conhecem o efeito de diversas ervas. São utilizadas sessenta e quatro ervas diferentes em suas garrafadas. Os xaropes naturais são utilizados para diversos fins, segundo o casal. Se o problema for dor de cabeça, estômago ou coluna, o casal garante que tem o remédio certo para cada enfermidade. 

Eles comentaram que a boa recepção nas cidades por onde passam se dá devido a cura das pessoas que acreditam nos seus trabalhos. Além disso, o casal ainda realizam “consultas indígenas”, uma versão do jogo de cartas ciganas. 

A vida pelas estradas afora tem suas dificuldades e alegrias. A simplicidade da vida da família encanta quem tem o privilégio de conhecer o casal, que viaja na companhia do neto. A senhora Joana divulgou que a pior parte das viagens é quando o carro quebra no meio da noite na estrada e a melhor é tomar um banho após a barraca montada. 

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