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Região de Camaquã segue na bandeira vermelha; RS tem 14 regiões no vermelho do Distanciamento Controlado

Em nova live de atualização, governador Eduardo Leite anunciou resultado de recursos, com 14 regiões em bandeira vermelha e 7 em bandeira laranja; protocolos serão definidos pelos prefeitos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 17/08/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A 15ª rodada do Distanciamento Controlado traz 14 regiões com alto risco epidemiológico alto – configurando o mapa definitivo mais vermelho desde que o modelo foi implementado, em maio. A divulgação foi feita nesta segunda-feira (17/8) pelo governador Eduardo Leite em transmissão pelas redes sociais. As bandeiras ficam vigentes a partir da 0h desta terça (18/8) até as 23h59 da próxima segunda-feira (24/8).

Antes de falar sobre o resultado da análise dos recursos e dos protocolos regionais alternativos, o governador lembrou que o Rio Grande do Sul completou cinco meses desde o primeiro caso positivo de coronavírus (em 10 de março).

“Nesse período, fizemos uma ampliação da oferta de leitos SUS que representa praticamente tudo que se fez ao longo da história até então no Estado. Em décadas de SUS foram criados 933. Agora, já temos mais de 1,9 mil leitos SUS. Mesmo com toda essa expansão de leitos, metade deles são ocupados por pacientes confirmados ou suspeitos de Covid-19. Isso faz com que a gente renove o pedido para que essa doença se dissemine com menor velocidade. Não há notícia de falta de atendimento no Estado, e isso é uma vitória coletiva, da ação de governo e da comunidade gaúcha que está cumprindo os protocolos”, avaliou Leite.

Divulgado na última sexta-feira (14/8), o mapa preliminar da 15ª rodada classificou 16 regiões como de alto risco epidemiológico. Depois de análise dos 28 pedidos de reconsideração enviados por municípios e associações regionais, o Gabinete de Crise acatou o recurso de duas regiões, resultando em sete bandeiras laranjas (risco médio) e 14 vermelhas.

O mapa definitivo – com 14 regiões em bandeira vermelha e sete em laranja –, mais a classificação de todas as áreas e os respectivos protocolos recomendados podem ser acessados em https://distanciamentocontrolado.rs.gov.br.

O governo do Estado aceitou os pedidos de reconsideração das associações regionais de Caxias do Sul e Erechim. Contudo, o Gabinete de Crise indeferiu os recursos apresentados pelas regiões de Taquara, Passo Fundo, Guaíba, Santo Ângelo, Cruz Alta, Ijuí e Santa Rosa, que permanecem em bandeira vermelha por terem apresentado alto nível de ocupação dos leitos e de propagação do vírus.

Os sete se somam a Canoas, Novo Hamburgo, Pelotas, Palmeira das Missões, Uruguaiana, Porto Alegre e Capão da Canoa, que já estavam em vermelho, e seus representantes não apresentaram pedido de reconsideração. (Veja, ao final do texto, as justificativas para cada recurso.)

DC semana15 regiões após recursos

Regra 0-0

Depois da análise de recursos, o Estado ficou com 315 municípios sob bandeira vermelha, o que corresponde a 72,9% da população gaúcha (8.253.152 habitantes). Desse total, 147 municípios não tiveram registro de hospitalização e óbito por Covid-19 de morador nos 14 dias anteriores ao levantamento – equivalente a 7% da população gaúcha (786.793 habitantes).

As prefeituras dessas cidades se adequam à chamada Regra 0-0 e podem, portanto, adotar protocolos previstos na bandeira laranja por meio de regulamento próprio. Basta que mantenham atualizados os registros nos sistemas oficiais e adotem, por meio de decreto, regulamento próprio, com protocolos para as atividades previstas na bandeira laranja.

° Clique aqui e acesse a lista de municípios na Regra 0-0.

Cogestão

Desde a publicação do decreto que oficializou o acordo do Estado com a Federação das Associações de Municípios (Famurs) para a gestão compartilhada do modelo de Distanciamento Controlado, na terça-feira (11/8), municípios e associações regionais têm uma nova alternativa para contestar a classificação de risco definida pelo Gabinete de Crise.

Agora, além de submeter pedido de reconsideração ao mapa preliminar, as regiões Covid que quiserem adotar protocolos menos restritivos à bandeira na qual estão classificados, mas no mínimo iguais à bandeira anterior, poderão elaborar planos estruturados próprios aprovados por pelo menos dois terços dos prefeitos e avalizados por equipe técnica. A adoção de protocolos alternativos não muda as cores da bandeira do mapa divulgado nesta segunda (17/8).

“O papel do Estado é emitir esse alerta para as próprias regiões sobre os riscos que temos. Temos uma situação de estabilização de internações, mas em um patamar muito alto, porque os dados se mantêm em um nível de alerta de risco na bandeira vermelha. Até aqui, estabelecíamos de forma impositiva (os protocolos para cada bandeira) para passarmos pelo momento mais crítico que era projetado, especialmente em julho, quando parece ter sido o nosso pico. Agora, as restrições podem ser menos rígidas, com cogestão das regiões e municípios, mas o Estado mantém o alerta aos prefeitos e à sociedade sobre o nível de risco que estamos enfrentando”, acrescentou o governador.

O plano regional só é válido se houver medidas de proteção à saúde pública com embasamento científico, com critérios epidemiológicos e sanitários e deve ser assinado por responsável técnico, médico ou profissional da vigilância em saúde, com mais de dois anos de atuação.

Os municípios que quiserem aderir à cogestão devem informar o conteúdo do plano, os protocolos, os pareceres técnicos e uma planilha comparativa com os protocolos do Estado e publicados no site da prefeitura 24 horas antes de entrarem em vigor.

Até o momento, os protocolos regionais já estão valendo para as regiões de Taquara, Novo Hamburgo, Canoas e Pelotas. O plano de prevenção e de enfrentamento à pandemia da região de Passo Fundo ainda está em análise.

Para conferir os planos de cada região, acesse https://planejamento.rs.gov.br/cogestao-regional.

Mudanças em protocolos

Durante a transmissão, o governador anunciou, ainda, mudanças em protocolos sugeridos pelo Estado para algumas bandeiras. A seguir, veja o que mudou:

Indústria (derivados do petróleo, químicos e borracha e plástico): ampliação do teto de operação na bandeira preta.

Missas e serviços religiosos: na bandeira vermelha, o teto de ocupação pode ser de no máximo de 30 pessoas ou o máximo de 10% da capacidade de público.

Competições esportivas e treinos de atletas profissionais: ficam permitidas nas bandeiras amarela e laranja, exclusivo para atletas e equipes, sem a presença de público, mediante aprovação do município sede e do atendimento da Nota Informativa 18 COE/SES-RS e demais protocolos obrigatórios do Distanciamento Controlado.

RECURSOS DEFERIDOS

REGIÕES (2)
Caxias do Sul: redução no número de óbitos na semana na região, que havia sido de 39 há duas semanas, reduziu para 32 na semana anterior e, nesta, foi de 27 óbitos. Também houve melhora no indicador de casos ativos e recuperados, que baixou pela segunda semana consecutiva. Tanto na macrorregião como na microrregião de Caxias do Sul os números de internados em leitos de UTI e leitos clínicos por Covid-19 caíram, enquanto houve estabilidade no total de internados por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). O ponto de atenção é quanto ao número de hospitalizações de pacientes confirmados para Covid-19, que é compensado pelo aumento da oferta de leitos, mas merece alerta. O conjunto de dados fez com que se permitisse que a região pudesse adotar os protocolos da bandeira laranja.

Erechim: observou-se que, das 12 hospitalizações há duas semanas, o número subiu para 18 e depois caiu para 14 – redução de 22% entre as duas semanas. O número de óbitos na região também teve variação semelhante (de dois para cinco e, novamente, dois). O número de hospitalizações proporcionalmente à população havia subido para 7,5% e vinha crescendo, mas retornou à 5,83%. A proporção de casos ativos para recuperados também apresentou redução, assim como outros indicadores da macrorregião.

MUNICÍPIOS (4)
Entre-Ijuís (região de Santo Ângelo – registro de hospitalização)
Cerro Largo (região de Santo Ângelo – registro de hospitalização e óbito)
Salvador do Sul (região de Canoas – registro de hospitalização)
Constantina (região de Palmeira das Missões – registro de hospitalização)

RECURSOS INDEFERIDOS

REGIÕES (7)
Taquara (em cogestão)
Passo Fundo (pendente cogestão)
Guaíba
Santo Ângelo (município fez pedido para a região)
Cruz Alta
Ijuí
Santa Rosa

NÃO ENVIARAM RECURSO (7)
Canoas (em cogestão)
Novo Hamburgo (em cogestão)
Pelotas (em cogestão)
Palmeira das Missões
Uruguaiana
Porto Alegre
Capão da Canoa

REGIÕES EM COGESTÃO (4)
Canoas
Taquara
Novo Hamburgo
Pelotas
Passo Fundo (pendente)

 A partir desta semana, as associações regionais terão duas alternativas caso não concordem com a classificação preliminar. Além dos pedidos de reconsideração, em vigor desde a sétima rodada, as regiões Covid que quiserem adotar protocolos menos restritivos à bandeira na qual estão classificados, mas no mínimo iguais à bandeira anterior poderão elaborar planos estruturados próprios aprovados por no mínimo dois terços dos prefeitos e avalizados por uma equipe técnica.

A vigência das bandeiras da 15ª rodada começa à 0h de terça-feira (18/8) e se encerra às 23h59 de segunda-feira (24/8).

• Clique para a nota técnica com a justificativa da classificação das regiões.

 

Ocupação de UTI’s

Nos últimos dois meses da pandemia do novo coronavírus, a taxa de ocupação de leitos de UTI Adulto no Rio Grande do Sul se manteve estável, não passando da casa dos 80%. Conforme o sistema de monitoramento de leitos da Secretaria da Saúde do Estado (SES), nos últimos 60 dias, as taxas oscilaram entre a mais baixa, de 68,8% em 28 de junho, e a mais alta até agora, de 78,3 %, na sexta-feira passada, 14 de agosto. Os leitos de UTI monitorados atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pela rede privada.

Conforme o mapa de leitos da SES (https://covid.saude.rs.gov.br/), a rede hospitalar do Estado dispõe, até a tarde desta segunda-feira (17), de um total de 2.481 leitos de UTI adulto onde estão internados 1.920 pacientes, representando uma taxa de 77,4% de ocupação. Dos pacientes internados nas UTIs do RS, 736 são confirmados com a Covid-19 e 235, suspeitos de portarem a doença.

Na opinião da diretora do Departamento de Atenção Hospitalar e Ambulatorial (DAHA), Lisiane Fagundes, este índice mostra que, “mesmo que o número de internações em UTI de pacientes suspeitos ou confirmados com a Covid-19 tenha praticamente triplicado neste período, com a ampliação do número de leitos em todas as regiões, foi possível manter a taxa sob controle”.

De acordo com a diretora, esses índices resultam do trabalho desenvolvido pelo Governo do Estado desde março de 2020. “Diante da situação de emergência e calamidade pública decretada pelo governador Eduardo Leite, elaboramos o plano de contingência hospitalar, junto com a implementação do modelo de distanciamento controlado”, afirmou Lisiane.

Desde o início da pandemia, o Estado já aumento em 90% o número de leitos de UTI SUS (de 933 para 1.765 leitos). A meta é chegar a 1.909 leitos de UTI habilitados pelo Ministério da Saúde, representando um aumento de 105% na capacidade instalada de vagas pelo SUS no Estado.

Entre leitos de UTI das redes pública e privada, nos últimos dois meses o crescimento foi de 23% (de 2.014 para 2.481).

A diretora Lisiane Fagundes diz, que mesmo com o esforço do poder público nas três esferas e com as parcerias com a iniciativa privada na ampliação da rede hospitalar, é importante que a população continue com os cuidados necessários de prevenção ao contágio ao coronavírus, evitando aglomeração, usando máscaras, lavando bem as mãos e seguindo as medidas de etiqueta respiratória.


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