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Região de Camaquã segue na bandeira vermelha do Distanciamento Controlado no RS

Em transmissão ao vivo, Governo do Rio Grande do Sul confirmou 12 regiões em bandeira vermelha e 8 regiões em bandeira laranja


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 31/07/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Governo do Estado do Rio Grande do Sul anunciou nova etapa do Distanciamento Controlado nesta sexta-feira (31). Foram confirmadas 12 regiões do Estado em bandeira vermelha e outras oito em bandeira laranja. Na próxima etapa, o Estado pode ter uma nova região, com o desmembramento da região Costa Doce/Carbonífera da região Metropolitana, aonde estão inseridas atualmente.

A região de Camaquã, nesta etapa, segue dentro da bandeira vermelha. ex-secretária Leany Lemos apresentou mapa preliminar das bandeiras, válido para a 13ª semana (de 4 à 11 de agosto). Cinco regiões passaram de laranja para vermelho, incluindo Bagé, onde esteve o presidente Jair Messias Bolsonaro nesta sexta-feira (31).

Lenny destacou que a Região Metropolitana permanece na bandeira vermelha. São 12 regiões em bandeira vermelha (340 municípios onde vivem 77% da população). Metade desses municípios podem adotar regras de bandeira laranja porque não tiveram mortes nem hospitalizações nos últimos 14 dias.

Mudanças no mapa preliminar em relação ao que está em vigor nesta semana: 

  • CAPÃO DA CANOA – de vermelha para laranja
  • PELOTAS, BAGÉ, SANTO ÂNGELO, SANTA ROSA, LAJEADO – de laranja para vermelha.

Assista:

A região Carbonífera/Costa Doce forma uma das 30 Regionais de Saúde definidas pelo Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul (Cosems). Para o modelo de Distanciamento Controlado, o Estado havia agrupado algumas delas considerando como critério a existência de hospitais de referência para leitos de UTI e chegou a 20 regiões.

Como já havia sido levantado pelo prefeito Ivo de Lima Ferreira e noticiado em primeira mão pelo Clic Camaquã, a próxima avaliação do mapa do Distanciamento Controlado já será feita de forma individual, separada da região Metropolitana de Porto Alegre.

Com a criação dos 40 leitos em Guaíba, Camaquã, Charqueadas e São Jerônimo e cumprindo com o compromisso do diálogo, o governo decidiu acatar o pedido para desmembrar a região Carbonífera/Costa Doce da de Porto Alegre, criando a 21ª região do Distanciamento Controlado.

“Era uma demanda dos prefeitos de que pudessem ser analisados não no contexto da capital, mas pelos seus próprios indicadores. Vamos validar esta iniciativa com os municípios nos próximos dias e, se for adequado, teremos a 21ª região a partir da 14ª rodada (mapa preliminar divulgado em 7 de agosto)”, afirmou Leite. Assista:

Clique aqui para ver a lista de novos leitos habilitados ou aguardando habilitação por data e hospital.

Na tarde desta quarta-feira (29), a Prefeitura Municipal de Camaquã realizou uma transmissão ao vivo direto do Hospital Nossa Senhora Aparecida, de Camaquã. Além do anúncio da chegada e da montagem de dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o prefeito Ivo de Lima Ferreira também trouxe notícias otimistas para o comércio.

O prefeito afirmou que em reunião com a secretária Estadual da Saúde, Arita Bergamann, foi informado que os leitos entregues já serão contabilizados no sistema de leitos do Estado e, assim, poderão influenciar na proposta de criação de uma microrregião incluindo a Costa Doce e a Região Carbonífera. Ele destacou que existe a possiblidade da região de Camaquã ser ‘desprendida’ da macrorregião de Porto Alegre já na próxima etapa do Distanciamento Controlado, que será anunciada na sexta-feira (31).

“Temos todos uma expectativa que nesse final de semana, nós vamos sair da bandeira vermelha e vamos trabalhar com dignidade”, afirmou o prefeito. Ivo ainda destacou que até o momento, a cidade cumpre o decreto Estadual e que caso houvesse o descumprimento do mesmo, a multa aplicada pelo Ministério Público iria ‘pesar no bolso’.

 

Empresários e entidades relatam preocupação

Os empresários e comerciantes da cidade tem enfrentado dificuldades para manter as portas abertas. Isto porque Camaquã se encontra na bandeira vermelha do Distanciamento Controlado e, desta forma, a atuação do comércio e serviços é restrita.

Para o presidente do Sindilojas Costa Doce, Otávio Moraes, o comércio tido como “não essencial está pagando por algo que não deveria. “Já está mais que comprovado que não somos nós o foco no contágio.”, disse Otávio, em sua página pessoal, se referindo ao comércio lojista e varejista. Ele ainda destacou que a culpa pelo avanço da doença não é do comércio, já que, mesmo com as restrições, o número de infectados segue crescendo: “Dizer que a culpa não é do comércio não basta, queremos soluções, queremos trabalhar!”, finalizou.

Em defesa ao comércio camaquense, o presidente do Sindilojas Costa Doce, Otávio Morais, participou do Controle Geral de sábado (18). Ele salientou que é muito importante que sejam realizadas ações no município, pois em um cenário de pandemia como o atual, têm quatro fases, sendo elas a fase do pânico, cair na realidade, cooperação e solução. “Eu acho que se tem muito claro que nós estamos na fase da cooperação”, disse. Clique aqui e leia mais.

Também durante o programa Controle Geral, a presidente da Associação Comercial e Industrial de Camaquã (ACIC), Kátia Szczpaniak, reafirmou que a união entre entidades representativas e os órgãos públicos é a melhor forma de amenizar os efeitos da pandemia na economia da região.

“Não apenas o empresário está sentindo na pele isso, mas também toda a população”, afirmou a presidente quanto ao fechamento do comércio, aliado ao descumprimento do Distanciamento Controlado por parte da população. Segundo ela, dessa forma, o comércio e todos seus dependentes são prejudicados. Clique aqui e leia mais.

 

Chegada das UTI’s

Na manhã desta quinta-feira (30), foram inaugurados os 10 leitos completos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) no Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA) de Camaquã. A cerimônia de inauguração aconteceu em formato de transmissão ao vivo, pela página do Facebook do HNSA.

A instalação dos equipamentos aconteceu durante a quarta-feira (29), por uma equipe de profissionais capacitados. Além disso, já foram realizados os procedimentos de higienização do local. Participaram da inauguração, autoridades de Camaquã e representações do Governo do Estado.  

Clique aqui e confira a matéria completa.

Confira a transmissão completa:

 

A conquista dos equipamentos

A Secretaria da Saúde do Estado (SES) locou três leitos completos, com respiradores, bomba de infusão e monitores, demais equipamentos foram doados pela JBS. O município também emprestou alguns equipamentos e repassou medicamentos e alguns valores para que seja possível a implantação dos 10 leitos de UTI na cidade

Até agora o Governo do Estado já ampliou em 78% a capacidade instalada de leitos de UTI pelo Sistema Único de Saúde (SUS). No início da pandemia, o RS contava com 933 leitos de UTI pelo SUS e hoje já soma 1.664. A meta é ampliar em 104% o número de vagas, chegando a mais de 1.900 leitos de UTI no RS. Segundo o secretário da saúde, Fabiano Martins, o município vai trabalhar para manter os leitos de UTI na cidade. Existe uma vontade muito grande de transformar o HNSA em um hospital de alta complexidade, que seja referência para a região em serviços como traumatologia.

 

EXCLUSIVA: Casos de Covid-19 em Camaquã duplicaram em 15 dias


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