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EXCLUSIVA: Casos de Covid-19 em Camaquã duplicaram em 15 dias

Foram necessários 75 dias, desde o primeiro caso, para que Camaquã chegasse à 131 casos e apenas 15 dias para que o número de casos se duplicasse; entenda o avanço exponencial da doença


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/07/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Demonstrando preocupação com o avanço da Covid-19 em Camaquã, o secretário Municipal da Saúde, Fabiano Leite Martins, confirmou 35 novos diagnósticos positivos da doença nesta quinta-feira (23). Em transmissão ao vivo (assista aqui), o secretário afirmou que mais de 1.500 pessoas já foram testadas, sendo que 47 testes seguem em análise. Camaquã agora tem 262 casos, com 112 pessoas já recuperadas e outras 162 sendo monitoradas.

Esta preocupação se dá, principalmente, pelo aumento significativo que a doença teve nas duas últimas semanas. Nos “números brutos” apresetados diariamente, os dois últimos boletins epidemiológicos apresentaram os recordes de novos casos, com 21 casos sendo registrados nesta quarta-feira (22) e 35 novos casos sendo contabilizados hoje, 23 de julho.

O número se torna ainda mais preocupante quando se observa a curva de crescimento da doença na cidade.

casos

Em Camaquã, o primeiro caso de Covid-19 foi comunicado no dia 24 de abril, exatos três meses (91 dias) atrás. Para chegar à 131 casos da doença, Camaquã levou 75 dias, alcançando o número no dia 7 de julho. Para duplicar este número, a cidade precisou de apenas 15 dias e hoje, 23 de julho, já tem o dobro de casos confirmados.

Isto se dá pelo crescimento exponencial (veja abaixo) da doença, que, por sua vez, tem influência direta pelo desrespeito de parte da população quanto ao distanciamento social e às medidas de prevenção ao coronavírus.

Clique aqui e entenda como funciona o crescimento exponencial.

As medidas anunciadas pela Prefeitura para conter o avanço da doença, até o momento, não tiveram a adesão da população. Exatamente um mês atrás, a Prefeitura anunciou o toque de recolher e interditou espaços públicos. Pouco mais de 24h depois, todas as faixas e sinalizações utilizadas já haviam sido completamente destruídas.

Na sequência, o Poder Público sugeriu o Projeto de Lei (PL) número 40 do ano de 2020, que não chegou a se tornar uma realidade. O mesmo visava a aplicação de multa para pessoas e empresas pela não utilização de máscaras em Camaquã. Após pressão de vereadores da oposição e de um veículo de comunicação da cidade, o projeto foi retirado.

Em enquete promovida pelo Clic Camaquã, 69% dos internautas se mostraram favoráveis à aplicação de multa para quem não utilizar máscara: 

Desde a instauração do toque de recolher, foram necessárias diversas intervenções da Prefeitura junto à órgãos policiais para que o mesmo fosse cumprido. O toque de recolher foi encerrado nesta segunda-feira (20).

 

O comércio

Paralelamente a isto, os empresários e comerciantes da cidade tem enfrentado dificuldades para manter as portas abertas. Isto porque Camaquã se encontra na bandeira vermelha do Distanciamento Controlado e, desta forma, a atuação do comércio e serviços é restrita.

Para o presidente do Sindilojas Costa Doce, Otávio Moraes, o comércio tido como “não essencial está pagando por algo que não deveria. “Já está mais que comprovado que não somos nós o foco no contágio.”, disse Otávio, em sua página pessoal, se referindo ao comércio lojista e varejista. Ele ainda destacou que a culpa pelo avanço da doença não é do comércio, já que, mesmo com as restrições, o número de infectados segue crescendo: “Dizer que a culpa não é do comércio não basta, queremos soluções, queremos trabalhar!”, finalizou.

Em defesa ao comércio camaquense, o presidente do Sindilojas Costa Doce, Otávio Morais, participou do Controle Geral de sábado (18). Ele salientou que é muito importante que sejam realizadas ações no município, pois em um cenário de pandemia como o atual, têm quatro fases, sendo elas a fase do pânico, cair na realidade, cooperação e solução. “Eu acho que se tem muito claro que nós estamos na fase da cooperação”, disse. Clique aqui e leia mais.

Também durante o programa Controle Geral, a presidente da Associação Comercial e Industrial de Camaquã (ACIC), Kátia Szczpaniak, reafirmou que a união entre entidades representativas e os órgãos públicos é a melhor forma de amenizar os efeitos da pandemia na economia da região.

“Não apenas o empresário está sentindo na pele isso, mas também toda a população”, afirmou a presidente quanto ao fechamento do comércio, aliado ao descumprimento do Distanciamento Controlado por parte da população. Segundo ela, dessa forma, o comércio e todos seus dependentes são prejudicados. Clique aqui e leia mais.

 

O avanço na região

Da mesma forma que em Camaquã, o número de casos na região tem crescido com curva semelhante. O primeiro caso confirmado na região ocorreu em São Lourenço do Sul, no dia 5 de abril. Cerca de três meses (90 dias) depois, no dia 8 de julho, o total de casos já era de 264

Para que o número de casos na região fosse duplicado, novamente foram necessários apenas 15 dias. Hoje, 23 de julho, o número de casos atingiu 592, superando 200% (veja abaixo).

O levantamento exclusiva feito pela reportagem do Clic Camaquã junto às Prefeituras da região aponta 592 casos confirmados, sendo que Camaquã, Encruzilha do Sul, São Lourenço do Sul e Barra do Ribeiro possuem o maior número de casos.O total de casos tem como base os dados fornecidos pelas Prefeituras Municipais e confirmados pela Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul.  

Ainda segundo as Prefeituras, pelo menos 500 destes pacientes não apresentaram sintomas ou já estão completamente recuperados. Confira aqui o boletim epidemiológico do Estado que mostra os dados atualizados de Camaquã e região. 

Arambaré – 10 casos confirmados – 1 óbito  

Barra do Ribeiro – 48 casos confirmados – 3 óbitos 

Camaquã – 262 casos confirmados – 7 óbitos 

Cerro Grande do Sul – 14 casos confirmados – 2 óbitos

Chuvisca – 9 casos confirmados – 1 óbito

Cristal – 25 casos confirmados 

Dom Feliciano – 28 casos confirmados – 1 óbito

Encruzilhada do Sul – 70 casos confirmados – 3 óbitos

Mariana Pimentel – 10 casos confirmados – 2 óbitos 

São Lourenço do Sul – 56 casos confirmados – 1 óbito

Sentinela do Sul – 6 casos confirmados

Sertão Santana – 20 casos confirmados

Tapes – 37 casos confirmados – 1 óbito

 

O alerta para a bandeira preta

Com o avanço do coronavírus, ao menos duas cidades da Região Metropolitana de Porto Alegre atingiram o máximo de ocupação de leitos de UTI, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde, na tarde desta terça-feira (21).

A Capital tinha, até às 17h05, 83,3% dos leitos intensivos ocupados no total. Destes, 40,8% são de pacientes confirmados para coronavírus.

A UTI do Hospital Moinhos de Vento registrou 100% de lotação às 13h27, com pacientes nas suas 63 unidades.

“Entretanto, como essa ocupação é transitória, com vagas liberadas pelas altas, a instituição sempre busca soluções de adaptação de leitos para atender pacientes que necessitem de Terapia Intensiva. Para isso, há disponibilidade de equipamentos e equipes qualificadas”, afirma o hospital, em nota. Clique aqui e leia mais.

O prefeito Nelson Marchezan avalia junto a hospitais e empresários a possibilidade de decretar lockdown em Porto Alegre nos próximos dias. 

“Os leitos de UTI são sempre nosso referencial, uma referência acertada. A gente tem uma estrutura de saúde, mas aumentando a circulação, como no mundo inteiro, iria aumentar a contaminação, a gente iria chegar no momento que chegou, de esgotamento das estruturas hospitalares. A gente vai ter uma reunião hoje com hospitais e empresários, porque está decisão de avançar em restrições a gente quer tomar junto com a cidade”, disse Marchezan ao Correio do Povo nesta quarta-feira. Clique aqui e leia mais.

 Até o momento, Camaquã segue como parte da região de Porto Alegre e caso a bandeira preta seja instaurada na próxima rodada do Distanciamento Controlado, o comércio da cidade também sofrerá o Lockdown.

 

Crescimento exponencial

Uma das maiores preocupações das autoridades e da sociedade civil quando se trata do novo coronavírus é que o número de infectados que precisam de internação ultrapasse a quantidade de pacientes que o sistema de saúde consegue absorver. Por isso, a comunidade científica se mobiliza com pesquisas e projeções sobre quando e como isso pode ocorrer. 

Uma ferramenta muito útil para esse tipo de situação são os gráficos. Com eles, é possível estimar quando esse problema pode acontecer se medidas de contenção não forem tomadas, como o isolamento social. 

Um gráfico específico que ficou bem famoso logo no início da crise é o de número de casos confirmados. É com ele que se discute a questão do achatamento da curva de contaminação para que não se ultrapasse a capacidade do sistema de saúde. 

“Esses gráficos são construídos a partir de números oficiais e o histórico de outras pandemias. Esse caso está apresentando projeções bem específicas e ele é histórico, porque vem gerando números e mobilizações pelo mundo que são diferentes de outros casos recentes”, diz Ricardo Suzuki, professor e autor de Matemática do Sistema de Ensino pH.  

Segundo o especialista, é fundamental entender a questão da curva exponencial, a partir dos dados de secretarias e ministérios, para sabermos se a quantidade de leitos está compatível por exemplo, e fazer outras análises importantes.

“Digamos que você tem um crescimento no número de infectados em uma região em que, a cada três dias, a quantidade de pessoas doentes triplique. No primeiro dia, descobre-se um infectado, que logo serão três, e depois nove, 27, 81… O crescimento exponencial, com o passar do tempo, é gigantesco”, diz o especialista. 

Existe também o decrescimento exponencial, que é o que se espera que aconteça com o número de casos da doença após se atingir o pico. Hoje esse é o esforço dos países. 

 

Como se prevenir

Apesar do que dizem algumas fake news por aí, não existe alimento ou nutriente milagroso que evite ou trate a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. “A imunidade é formada por um conjunto de fatores que atuam contra diferentes doenças, vírus e bactérias. Não podemos elencar um único alimento ou uma vitamina para resolver um problema de saúde”, aponta o infectologista Hélio Bacha, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, à Agência Einstein.

Por outro lado, uma dieta balanceada como um todo ajuda o organismo a se manter preparado contra invasores. “Se o indivíduo se alimentar corretamente, seu sistema imunológico estará competente, independentemente do tipo de infecção”, informa a nutricionista Deise Cristina Caramico, professora do Centro Universitário São Camilo, em São Paulo, em entrevista à SAÚDE.

Deise conta que temos de investir em fontes de todos os nutrientes, porém destaca alguns que dão uma força especial. “Eles favorecem os glóbulos brancos, que são as nossas células de defesa”, complementa.

Existem alimentos ou bebidas capazes de ajudar na prevenção e/ou cura da Covid-19?

Até o momento, não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir e/ou curar a infecção pelo novo coronavírus. Contudo, recomenda-se a prática de uma alimentação mais saudável, baseadas em alimentos in natura e minimamente processados, de acordo com as orientações presentes no Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde.

A recomendação de uma alimentação saudável para fortalecer a imunidade serve em tempos de Coronavírus? Como seria essa alimentação?

Bons hábitos, como o consumo de alimentos saudáveis, a ingestão de quantidade de água adequada e exercício físico, auxiliam para o fortalecimento do sistema imune e nos demais sistemas fisiológicos, faz-se necessário uma alimentação mais natural e variada, como sendo a base das refeições os alimentos in natura e minimamente processados, como os legumes, verduras, frutas, arroz, aveia, leguminosas, como por exemplo o feijão, peixes, carnes, ovos, leite e oleaginosas (castanhas, nozes e amêndoas), conforme as recomendações do Guia Alimentar mencionado acima.

Contudo, sabemos que hoje a medida de prevenção mais efetiva para evitar a transmissão da Covid-19, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é o isolamento social.

Existem alimentos e/ou bebidas contraindicados em caso de suspeita de Coronavírus?

Até o momento, não existe um alimento específico contraindicado em caso da suspeita do Covid-19, o que existe são orientações em casos de comorbidades que tenham relação com o sistema imune, que são as seguintes:

Evite o consumo de gorduras saturadas (presentes na manteiga, bacon, queijos amarelos, carne de boi gorda, toucinho) e gorduras trans (presentes nas margarinas sólidas, nuggets, biscoitos recheados, empanados, congelados industrializados), pois, os consumos desses produtos reduz a atividade das células protetoras e prejudica a resposta imunológica. 

Evite o consumo de bebidas alcoólicas, pois também interferem na resposta imunológica. 

E além desses motivos, os produtos ultraprocessados, que são aqueles alimentos que possuem grandes quantidades de sal, açúcar, gorduras, conservantes e aromatizantes, como por exemplo alguns dos apresentados acima, e ainda caldos industrializados, refrigerantes, sucos de caixinha, mistura para bolo, embutidos e outros, que são pobres em nutrientes e seu consumo está relacionado com o aparecimentos de doenças crônicas não transmissíveis, como por exemplo a hipertensão arterial, diabetes e obesidade, que são considerados fatores de risco para Covid-19.

A Covid-19 pode ser transmitida através de alimentos?

A contaminação dos alimentos pode ocorrer pelo contato na superfície dos alimentos (embalados ou não), objetos e utensílios que tenham sido contaminados por pessoas que estejam sintomáticas ou não. O novo coronavírus pode continuar vivo por horas ou até dias nesses tipos de superfícies, isso continua sendo estudado, por isso, as medidas de higiene são essenciais.

Que medidas podem ajudar a população a se proteger do coronavírus na hora de preparar e comer os alimentos?

A lavagem das mãos e a limpeza de toda área de alimentação devem estar adequadas sempre.

Os alimentos, embalados ou não vindos da rua, devem ser higienizados em casa, e quando possível a embalagem deve ser descartada, por exemplo arroz, açúcar, macarrão esses alimentos podem ser armazenados em potes com tampa.

Para a higienização das embalagens podem ser utilizados sabão e água ou álcool 70% na forma líquida ou gel.

Já para a higienização de hortaliças, frutas, legumes e verduras, segue o passo a passo:

  1. Selecionar, retirando as folhas, partes e unidades deterioradas;
  2. Lavar em água corrente, vegetais folhosos (alface, escarola, rúcula, agrião, etc.) folha a folha, e frutas e legumes um a um;
  3. Colocar de molho por 10 minutos em água clorada, utilizando produto adequado para esse fim (ler o rótulo da embalagem), na diluição de 200 ppm (1 colher de sopa para 1 litro);
  4. Enxaguar em água corrente vegetais folhosos, folha a folha, e frutas e legumes um a um;
  5. Fazer o corte dos alimentos para a montagem dos pratos com as mãos e utensílios bem lavados;
  6. Manter sob refrigeração em recipiente devidamente tampado até o momento de servir.

Lembrando que a higienização dos alimentos e embalagens é importante na prevenção do Covid–19 e para evitar possíveis doenças causadas por alimentos.

 

O que é COVID-19

A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, que apresenta um quadro clínico que varia de infecções assintomáticas a quadros respiratórios graves. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a maioria dos pacientes com COVID-19 (cerca de 80%) podem ser assintomáticos e cerca de 20% dos casos podem requerer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória e desses casos aproximadamente 5% podem necessitar de suporte para o tratamento de insuficiência respiratória (suporte ventilatório).

O que é o coronavírus?

Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).

Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.

Quais são os sintomas

Os sintomas da COVID-19 podem variar de um simples resfriado até uma pneumonia severa. Sendo os sintomas mais comuns:

  • Tosse
  • Febre
  • Coriza
  • Dor de garganta
  • Dificuldade para respirar

Como é transmitido

A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de:
• Toque do aperto de mão;
• Gotículas de saliva;
• Espirro;
• Tosse;
• Catarro;
• Objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, maçanetas, brinquedos, teclados de computador etc.

Diagnóstico

O diagnóstico da COVID-19 é realizado primeiramente pelo profissional de saúde que deve avaliar a presença de critérios clínicos:

  • Pessoa com quadro respiratório agudo, caracterizado por sensação febril ou febre, que pode ou não estar presente na hora da consulta (podendo ser relatada ao profissional de saúde), acompanhada de tosse OU dor de garganta OU coriza OU dificuldade respiratória, o que é chamado de Síndrome Gripal.
  • Pessoa com desconforto respiratório/dificuldade para respirar OU pressão persistente no tórax OU saturação de oxigênio menor do que 95% em ar ambiente OU coloração azulada dos lábios ou rosto, o que é chamado de Síndrome Respiratória Aguda Grave

Caso o paciente apresente os sintomas, o profissional de saúde poderá solicitar exame laboratoriais:

  • De biologia molecular (RT-PCR em tempo real) que diagnostica tanto a COVID-19, a Influenza ou a presença de Vírus Sincicial Respiratório (VSR).
  • Imunológico (teste rápido) que detecta, ou não, a presença de anticorpos em amostras coletadas somente após o sétimo dia de início dos sintomas.

O diagnóstico da COVID-19 também pode ser realizado a partir de critérios como: histórico de contato próximo ou domiciliar, nos últimos 7 dias antes do aparecimento dos sintomas, com caso confirmado laboratorialmente para COVID-19 e para o qual não foi possível realizar a investigação laboratorial específica, também observados pelo profissional durante a consulta.

Como se proteger

As recomendações de prevenção à COVID-19 são as seguintes:

  • Lave com frequência as mãos até a altura dos punhos, com água e sabão, ou então higienize com álcool em gel 70%.
  • Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com o braço, e não com as mãos.
  • Evite tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • Ao tocar, lave sempre as mãos como já indicado.
  • Mantenha uma distância mínima de cerca de 2 metros de qualquer pessoa tossindo ou espirrando.
  • Evite abraços, beijos e apertos de mãos. Adote um comportamento amigável sem contato físico, mas sempre com um sorriso no rosto.
  • Higienize com frequência o celular e os brinquedos das crianças.
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas, pratos e copos.
  • Mantenha os ambientes limpos e bem ventilados.
  • Evite circulação desnecessária nas ruas, estádios, teatros, shoppings, shows, cinemas e igrejas. Se puder, fique em casa.
  • Se estiver doente, evite contato físico com outras pessoas, principalmente idosos e doentes crônicos, e fique em casa até melhorar.
  • Durma bem e tenha uma alimentação saudável.
  • Utilize máscaras caseiras ou artesanais feitas de tecido em situações de saída de sua residência.

Veja aqui como confeccionar e usar a máscara caseira.

Dicas para viajantes

  • Caso você precise viajar, avalie a real necessidade. Se for inevitável viajar, previna-se e siga as orientações das autoridades de saúde locais.

Ao voltar de viagens internacionais ou locais recomenda-se:

  • No caso de viagens internacionais: o isolamento domiciliar voluntário por 7 dias após o desembarque, mesmo que não tenha apresentado os sintomas.
  • No caso de viagens locais: ficar atento à sua condição de saúde, principalmente nos primeiros 14 dias.
  • Reforçar os hábitos de higiene, como lavar as mãos com água e sabão.
  • Caso apresente sintomas de gripe, siga as orientações do Ministério da Saúde para isolamento domiciliar.

Se eu ficar doente

Caso você se sinta doente, com sintomas de gripe, procure a rede de atenção à saúde, evite contato físico com outras pessoas, principalmente idosos e doentes crônicos.

Em caso de diagnóstico positivo para COVID-19, siga as seguintes recomendações:

  • Fique em isolamento domiciliar.
  • Utilize máscara o tempo todo.
  • Se for preciso cozinhar, use máscara de proteção, cobrindo boca e nariz todo o tempo.
  • Depois de usar o banheiro, nunca deixe de lavar as mãos com água e sabão e sempre limpe vaso, pia e demais superfícies com álcool ou água sanitária para desinfecção do ambiente.
  • Separe toalhas de banho, garfos, facas, colheres, copos e outros objetos apenas para seu uso.
  • O lixo produzido precisa ser separado e descartado.
  • Sofás e cadeiras também não podem ser compartilhados e precisam ser limpos frequentemente com água sanitária ou álcool 70%.
  • Mantenha a janela aberta para circulação de ar do ambiente usado para isolamento e a porta fechada, limpe a maçaneta frequentemente com álcool 70% ou água sanitária.

Caso o paciente não more sozinho, os demais moradores da devem dormir em outro cômodo, longe da pessoa infectada, seguindo também as seguintes recomendações:

  • Manter a distância mínima de 1 metro entre o paciente e os demais moradores.
  • Limpe os móveis da casa frequentemente com água sanitária ou álcool 70%.
  • O Ministério da Saúde está atualizando orientações sobre isolamento e distanciamento social para a população.

Serviço de Saúde

Procure um serviço de saúde se apresentar falta de ar ou qualquer outro sintoma da COVID-19.

Lista de hospitais que prestam atendimento em seu estado/município.

Lista dos postos de saúde que prestam atendimento em seu estado/município.

Laboratórios públicos de referência de testagem para coronavírus


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