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Homem tenta provar que está vivo para recuperar aposentadoria após ser considerado morto pelo INSS

Vilson Camargo de Lima se aposentou por invalidez, em 2011, após um diagnóstico de epilepsia. Sem dinheiro, ex-motorista de ônibus vende móveis de casa para pagar contas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 05/02/2020 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Um morador de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, entrou com um mandado de segurança na Justiça para provar que está vivo. Vilson Camargo de Lima, aposentado desde 2011, teve o benefício bloqueado após uma certidão de óbito ser apresentada com o nome dele no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Lima é ex-motorista de ônibus e se aposentou por invalidez após um diagnóstico de epilepsia.

Em 2013, o aposentado teve o benefício bloqueado pela primeira vez por conta de uma certidão de óbito apresentada no INSS, apontando que Lima teria morrido em 1999.

O advogado do ex-motorista, Neri de Jesus Pinto, conta que à época precisou apresentar uma série de documentos para que aposentadoria de Lima fosse restabelecida.

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“Ele esteve presente na agência, fez a declaração da chamada Prova de Vida, reconheceu a assinatura por verdadeiro no cartório. Constatou-se que ele estava vivo e se restabeleceu o benefício dele na época”, afirma.

Há seis meses, o aposentado diz que teve o benefício bloqueado novamente e pelo mesmo motivo. Ele fez uma declaração de vida no cartório, registrou um boletim de ocorrência e entrou com um mandado de segurança na Justiça.

“Eu acho que deveria existir uma forma mais simples de se provar que está vivo. Não consigo provar que estou vivo. Eu nunca estive morto”, conta Lima.

Um morador de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, entrou com um mandado de segurança na Justiça para provar que está vivo. Vilson Camargo de Lima, aposentado desde 2011, teve o benefício bloqueado após uma certidão de óbito ser apresentada com o nome dele no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Lima é ex-motorista de ônibus e se aposentou por invalidez após um diagnóstico de epilepsia. Em 2013, o aposentado teve o benefício bloqueado pela primeira vez por conta de uma certidão de óbito apresentada no INSS, apontando que Lima teria morrido em 1999.

O advogado do ex-motorista, Neri de Jesus Pinto, conta que à época precisou apresentar uma série de documentos para que aposentadoria de Lima fosse restabelecida. “Ele esteve presente na agência, fez a declaração da chamada Prova de Vida, reconheceu a assinatura por verdadeiro no cartório. Constatou-se que ele estava vivo e se restabeleceu o benefício dele na época”, afirma. Há seis meses, o aposentado diz que teve o benefício bloqueado novamente e pelo mesmo motivo. Ele fez uma declaração de vida no cartório, registrou um boletim de ocorrência e entrou com um mandado de segurança na Justiça.

“Eu acho que deveria existir uma forma mais simples de se provar que está vivo. Não consigo provar que estou vivo. Eu nunca estive morto”, conta Lima.

De imediato, a Gerência Executiva em Ponta Grossa deu ciência ao segurado e o orientou a ingressar com ação judicial para a anulação do óbito. Esta é a única forma de impedir que o seu benefício seja novamente cessado num futuro batimento de dados. O INSS está trabalhando incansavelmente para, no menor tempo possível, reativar o benefício e, assim, restabelecer o pagamento mensal ao segurado.”


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