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Foca Maroca ganha versão em miniatura feita por artesãs camaquenses

Novidade foi dada de presente ao Clic Camaquã pelas representantes da Casa do Artesão; saiba como adquirir e confira a história da foca


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 22/01/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Na manhã desta quarta-feira (22), o programa Bom Dia Camaquã recebeu as representantes da Casa do Artesão, Guel Fernandes, Maria da Graça e Margarete Campos. Elas estiveram no estúdio da ClicRádio para falar sobre os trabalhos desenvolvidos pela a Associação dos Artesãos de Camaquã.

O destaque foi a novidade apresentada por elas e presenteada ao Clic Camaquã: a Foca Maroca em miniatura. O presente foi entregue ao apresentador Eduardo Costa, que publicou a imagem no Instagram do Clic Camaquã e obteve dezenas de comentários de pessoas interessadas em adquirir o item. 

Segundo elas, o item provavelmente será comercializado por R$15. O presente dado ao Clic Camaquã foi um protótipo, que será produzido e comercializado na Casa do Artesão. Os interessados podem ir até o local, junto à Praça Zeca Netto, no Centro de Camaquã, para fazer sua encomenda. Confira a entrevista completa a partir de 30 minutos de transmissão:

 

Você sabia que a Foca Maroca realmente existiu? 

A história da foca da Praça Donário Lopes tem início em 1953, ano em que a praça foi inaugurada, quando dois jovens, Oly Corleta e Epaminondas Martins, trouxeram em um caminhão “fordeco” o animal marinho encontrado em uma de suas viagens ao litoral sul. Evidente que se fosse hoje iriam pagar caro pela aventura, já que as leis ambientais são extremamente rígidas.

Conforme a escritora Helena Beatriz Campos Corleta, viúva de Oly Corleta, a viagem transcorreu bem, e ao chegarem a Camaquã, foram direto ao gabinete do prefeito Ney Silva Azambuja e o notificaram do inusitado achado. “De bom grado o prefeito decretou: – Coloquem-na no aquário da praça (naquela época era a única praça existente na região de baixo da cidade).”

Pião e Pireca, então, pediram o auxílio de alguns curiosos e a colocaram dentro do aquário, onde nadavam fluorescentes peixinhos vermelhos. A foca, morta de fome, comeu um por um dos peixinhos que lá estavam, e se tornou a dona do aquário. A novidade movimentou a pequena cidade passando a reunir muitas pessoas curiosas para ver um animal que a maioria não conhecia.

Passado algum tempo, a foca morreu, famosa, querida por todos e bem alimentada. O pequeno aquário ficou conhecido com “O Lago da Foca”. No seu lugar costumeiro, no centro do lago, foi colocada uma foca de cerâmica marrom-avermelhada, representando a foca dos anos 50. O mesmo local, passou a ser o evento final dos famosos carnavais do Clube Camaquense com direito a orquestra para conduzir os foliões ao tradicional “banho da foca”.

 

O nome “Maroca”

No ano de 2011, a Prefeitura promoveu a revitalização do espaço e a denominação da Foca, para que ela recebesse o merecido valor e que as futuras gerações venham a conhecer sua história. A restauração da foca de cerâmica foi feita pelo artista plástico Caiaque.

A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, promoveu um concurso entre as escolas das redes públicas e particulares, para dar um nome à foca, que foi batizada de Foca Maroca, sugestão da aluna Andriely Santos de Oliveira, do 1º ano do da EMEF Dr. Nadir Medeiros.

Na reinauguração do espaço foram descerradas as placas de revitalização da Praça, do nome da foca e da história da mesma, numa bonita cerimônia, que contou com o Grupo de Dança Joaninhas do Nadir, que apresentaram uma coreografia em homenagem à Foca Maroca, emocionado os presentes, entre os quais a escritora Helena Corleta, que através do relato do marido Oly, resgatou esta linda história.


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