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Diretor de trânsito afirma que sinaleira não traz perigo aos motoristas

Carlos Guaspari falou sobre todas as questões que envolvem o semáforo do cruzamento das avenidas Olavo Moraes e Presidente Vargas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 16/01/2020 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Após acidente ocorrido no dia 22 de dezembro no cruzamento das avenidas Olavo Moraes e Presidente Vargas, a sinaleira que é conhecida como patrimônio histórico da cidade ficou destruída. O pai do motorista envolvido no acidente afirmou que irá arcar com todos os custos de restauração e instalação do monumento, de acordo com o diretor de trânsito Carlos Guaspari. 

Em entrevista exclusiva ao Clic Camaquã, Guaspari comentou que ainda está sendo orçado o valor para a restauração do semáforo. O pagamento do trabalho vai acontecer diretamente entre o pai do responsável pelo acidente e a empresa que realizar o serviço. 

A previsão para que a sinaleira volte a funcionar na esquina democrática é 30 a 40 dias, segundo o diretor de trânsito. Guaspari comentou que o processo está acontecendo para que o semáforo esteja no lugar antes que as aulas comecem. 

Leia também: Em 20 dias, Estacionamento Rotativo arrecada R$47 mil em Camaquã

O diretor comentou sobre a legalidade da sinaleira estar posicionada no meio das vias, dizendo que o semáforo pode estar instalado no local. Ele explicou que o modelo de semáforo da esquina democrática, foi feito para estar no meio do cruzamento.  

Ele lembrou que quando o semáforo foi instalado, as duas avenidas funcionavam nos dois sentidos, vai e vem e, eram utilizados os quatro conjuntos de sinais. Quando foi alterado o sentido das vias, para funcionar em apenas uma direção, se passou a utilizar apenas dois conjuntos.

Guaspari salienta que a sinaleira naquele local não traz risco para os motoristas, porque já é um ponto de movimento de baixa velocidade. O fato da pintura dela ser para chamar atenção também é outro fator que diminui ainda mais qualquer risco que ela poderia trazer aos motoristas.

O diretor comenta que é impossível alguém não ver o semáforo naquele local. Ele ressalta que isso pode acontecer se o motorista estiver com algum problema psicomotor, sob o efeito de sonolência ou de um teor alcoólico elevado. 

A sinaleira naquele local evita que aconteçam acidentes mais graves naquele local, de acordo com Guaspari. Ele lembrou de mortes que aconteceram naquele local, pelo excesso de velocidade. “Imagina se não tivesse o semáforo no meio da rua”, afirmou. Ele explicou que a Olavo Moraes é uma avenida comprida, que tem um calçamento que permite que os motoristas atinjam velocidades altas se quiserem.  

Além de não trazer risco para os motoristas e ser necessária no local em que estava, a sinaleira é patrimônio histórico tombado, então não pode ser retirada do local. Guaspari comentou que o monumento deve voltar a ser reposicionado no mesmo lugar em que estava por conta dos impedimentos legais, que não permitem o reposicionamento dela em outro local da cidade.

Para que ela fosse colocada em um outro ponto do município precisaria de uma série de medidas, em que o Governo Estadual precisaria aceitar essa troca. “A burocracia é muito grande”, afirmou. Ele lembrou que existem quatro semáforos daquele modelo em todo o mundo e que apenas o do município de Camaquã funcionava.

Ele explicou também que esse foi o primeiro semáforo do Rio Grande do Sul. “Se a gente puder fazer o possível para manter ela no lugar e funcionando, pra nós é um orgulho”, expõe.  “É um marco para o município”, complementa.


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